Com o uso mais frequentes das máscaras, passamos a sentir o cheiro do nosso próprio hálito. O olfato é poderoso. É o sentido que mais ligamos a memórias e emoções. Imagine, no entanto, se essa lembrança for negativa, como um odor relacionado ao mau hálito.
De acordo com a Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais, quatro em cada dez pessoas sofrem desse problema. Diferentemente do que se escuta, a halitose, nome correto da disfunção, não está sempre ligada a desordens estomacais.
A maior parte das vezes, entre 90 e 95% dos casos, o transtorno vem da cavidade bucal mesmo. Daí que o profissional mais indicado para avaliar e tratar a condição é o cirurgião-dentista capacitado em Halitose. “A higiene bucal inadequada é um agravante para o problema, pois permite que restos de alimentos se acumulem entre os dentes, na língua e na gengiva. Essa concentração de resíduos faz com que as bactérias que já existem naturalmente na boca dissolvam as partículas de alimentos e, assim, liberem substâncias com forte odor.” esclarece Dra. Bruna Conde, especialista em halitose.
Com o uso mais frequentes das máscaras, passamos a sentir o cheiro do nosso próprio hálito. O olfato é poderoso. É o sentido que mais ligamos a memórias e emoções. Imagine, no entanto, se essa lembrança for negativa, como um odor relacionado ao mau hálito.
De acordo com a Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais, quatro em cada dez pessoas sofrem desse problema. Diferentemente do que se escuta, a halitose, nome correto da disfunção, não está sempre ligada a desordens estomacais.
A maior parte das vezes, entre 90 e 95% dos casos, o transtorno vem da cavidade bucal mesmo. Daí que o profissional mais indicado para avaliar e tratar a condição é o cirurgião-dentista capacitado em Halitose. “A higiene bucal inadequada é um agravante para o problema, pois permite que restos de alimentos se acumulem entre os dentes, na língua e na gengiva. Essa concentração de resíduos faz com que as bactérias que já existem naturalmente na boca dissolvam as partículas de alimentos e, assim, liberem substâncias com forte odor.” esclarece Dra. Bruna Conde, especialista em halitose.
A Dra. Bruna Conde traz dicas antenadas para te ajudar: 1- Procure o dentista capacitado em Halitose e tire a dúvida a respeito do seu hálito. Saber se você tem halitose e o grau é um grande passo. 2- Comidas muito salgadas, quentes ou condimentadas tornam a boca mais seca, facilitando a alteração do hálito. Alho, cebola, carne vermelha, frituras e refrigerantes requer moderação. 3- O dentista pode trabalhar em conjunto com o nutricionista e te auxiliar de forma inteligente na ingestão de certos alimentos. 4- O álcool e o cigarro são outros fatores que contribuem para o ressecamento bucal e portanto devem ser utilizados de forma moderada. Dependendo do caso, algumas medidas precisarão ser tomadas. 5- O consumo de comidas fibrosas, como maçã e cenoura, ajuda, uma vez que que esses vegetais promovem uma limpeza entre os dentes e evitam o acúmulo de resíduos. Manter a hidratação em dia faz toda a diferença. 6- Saber a quantidade de líquido ideal para você auxilia na manutenção do hálito saudável. 7- Higienize bem a boca: escove os dentes e use o fio dental pelo menos três vezes ao dia após todas as refeições, limpe a língua com frequência. 8- Pergunte ao seu dentista qual melhor produto para utilizar na hora da escovação. Mais sobre Bruna Conde: |