A comercialização das palavras. Direcionamento a exclusão.

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Dizer que seres humanos são dignos de serem estudados a exaustão será redundância? A fila e uniforme padrão em escola primária deve respeitar padronização. Os movimentos repetitivos, segundo alguns, levam a perfeição. Uma linha muito tênue separa o ensinamento da doutrinação. Quando se expõe a criança em idade precoce temos vários fatores relevantes a serem analisados. Dependendo do nível e quantidade de informação se passa por um delicado processo mental onde a quantidade possa desequilibrar e sobrecarregar mentes formando humanos ansiosos e inseguros. A cobrança desproporcional de eficiência e superação onde se procure ocupar tempo integral de criança, jovem ou adolescente necessita de estudo e acompanhamento profissional qualificado, a fim de, não lesar e queimar etapas no desenvolvimento mental e intelectual dos seres. Estamos sobrecarregando com qual finalidade ocupacional e formativa nossos futuros profissionais, seria para que eles produzissem ao máximo em idade jovem com finalidade de consumo e condução maquinal a angustiosa sociedade que se prende a bens de consumo findáveis e fúteis em maioria de vezes? Esqueçam em algum momento o desenfreado consumo e exposição mental que adoeça. O que se leva desta vida é a vida que se leva.

A mordaça.

Inaceitável a tentativa de cerceamento de liberdade em pensar e expressar verdade sendo que de fácil entendimento se compreendida a divulgação com simples constatação de fatos que demonstrem realidade. Fantasiar ou maquiar informações nos deprime a ponto de ferir e inexistir ética e responsabilidade. O que faz a imprensa deste país que a domina ou tente sob jugo do capital? Bem precioso da inteligência que nos permite livre pensar e expressar em alinhamento ao bem e dignidade que jamais poderia ser majorado ou comercializado. Onde estarão os pensadores e revolucionários pássaros do saber que hoje calam-se sob domínio maquiavélico de poder. Não sigo líderes desequilibrados e irracionais. As letras não se permitem há frases e dizeres sem significados. Alienados, hipócritas ou coniventes moldam-se a jogo de interesse e conivência. Não me permitirei ao calar em sintonia cruel na fuga da verdade. A mordaça jamais será mental. Sigo a pensar e criar!

Adoentados.

Adoentados pela tecnologia ou doentes em carência e dependência que incluem em totalidade suas inseguranças, conflitos e frustrações, atrás ou através de uma máquina que tentem se esconderem, o que estamos vivendo? É de uma total estranheza ou proposital alienação que grande massa populacional se deixe conduzir em êxtase sem questionar. Os floreios e ilusões que alguns profissionais e empresas desenvolvem para encantar e seduzir deveriam ser acompanhados, certamente, sem cerceamento de liberdade constitucional. Longe de ser um privilégio, dono de absoluta informação ou verdade, fico a analisar e quase me excito mentalmente quando verifico o que são capazes de realizar os grandes meios de comunicação, formadores de opinião, em maioria de vezes, a que lhes interessam. É rir, sorrir ou dedicar-se a pranto. O dinheiro e bens matérias tentam tolher capacidade de expressão e liberdade de pensamento. Não é desproporcional tal acontecimento tão estrategicamente estudado, analisado e conduzido por especialista em mando e poder. Acordem, despertem, esclareçam-se! Máquina de manobra, zumbis?

Falsos relacionamentos.

Fuja deles. Com consciência e equilíbrio, limpeza e lucidez de mente evite, exclua os que queiram te induzir a erro. Prevaleça sua individualidade. Viver em tempestades, raivas ou falsidade devem adoecer. Não me conduzirão a cabresto, jamais!

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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