sábado, março 15, 2025

A DENGUE ESTÁ AQUI, ALI E ACOLÃ, POR ISSO É PRECISO MUITO CUIDADO COM ELA

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OS PERIGOS ESCONDIDOS DA DENGUE

        A infecção por dengue também pode não causar sintomas, ser leve ou ser grave. Nesse último caso, pode até levar à morte. As pessoas mais velhas têm maior risco de desenvolver dengue grave e outras complicações que podem levar à morte. O risco aumenta quando a pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão.

QUAL É A FORMA MAIS PERIGOSA DA DENGUE?

        É a Dengue hemorrágico. Ela é uma mais forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Mas qual órgão a dengue mais ataca?Os ataques do vírus atingem fígado, coração e pulmão e daí surgem as complicações da doença. Casos crescentes de dengue em países da América Latina, como o Paraguai, têm envolvido a ação de uma variante especialmente agressiva da doença, a chamada dengue visceral, capaz de afetar órgãos internos.
        Portanto, evite consumir abricó, ameixa fresca, amêndoa, amora, batata, cereja, groselha, limão, maçã, melão, morango, nectarina, nozes, passas, pepino, pêssego, pimentas, tangerina, tomate e uva. Os alimentos que têm ação antitrombótica são: alho, cebola e gengibre.

ALERTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE       

        Neste momento em que as chuvas estão voltando na maior parte do país, aumentam as preocupações com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Por isso, o Ministério da Saúde orienta que, para prevenir as doenças transmitidas pelo inseto, é fundamental evitar o acúmulo de água parada, que é onde ocorre a proliferação do mosquito.
        O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do Aedes aegypti podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver. Por isso, é importante verificar se não tem água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas e outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito. “É importante lembrar de tapar os tonéis d’água, manter as calhas limpas, deixar garrafas e recipientes com a boca para baixo, limpar semanalmente e encher os pratos de vaso de plantas com areia, manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos, com aplicação de telas, além de manter lonas para material de construção e piscinas sempre esticadas para não acumular água. São medidas extremamente simples, numa varredura rápida, de 15 minutos, você pode impedir a proliferação do mosquito e fazer a sua parte no combate à dengue”, ressalta o secretário de Vigilância em Saúde Arnaldo de Medeiros.
        O Ministério da Saúde mantém uma vigilância contínua no país durante todo o ano para evitar a proliferação do Aedes aegypti com estruturas de pesquisa, uso de inseticidas e ação de agentes de saúde, entre outros. Com o agravamento das questões de saúde causado pela Covid-19, as vistorias nas casas das pessoas foram suspensas, mas estão retornando agora. “Com o avanço da vacinação e a considerável redução de hospitalização por Covi-19, os agentes de combate a endemias e os agentes comunitários estão retomando as visitas, observando todas as recomendações dos órgãos de saúde para que esta retomada seja segura para todos”, concluiu o secretário.

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Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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