Nesta resenha o radialista Marco Fontella, faz uma análise dos bastidores das futuras alianças para eleições de 02 de outubro de 2022 e detona os esquema que trabalha para reeleger um “gestor” condenado pelo TJSC.
Na minha visão, vejo que representantes de alguns partidos políticos catarinenses estão tentando de tudo para atrair e levar para ao altar o noivo com o currículum mais duvidoso da política Catarinense, Carlos Moisés da Silva.
Porque digo isto para aclarar e relembrá-los! – Vamos refrescar a memória: O caso dos 33 milhões de reais roubados da Saúde, 200 Respiradores Fantasmas e outras lambanças. Respiradores: R$ 33 milhões pagos pelo governo de SC para a “quadrilha” foram transferidos 56 vezes para diversas empresas, o destino do dinheiro da compra dos 200 respiradores da China fez as investigações apontarem para crime de lavagem de dinheiro no esquema.
Em abril de 2020, a 1ª Vara da Fazenda Pública de Florianópolis, em decisão liminar (temporária), bloqueou R$ 33 milhões da empresa Veigamed, que vendeu 200 respiradores ao governo de Santa Catarina, por esse valor, e suspendeu qualquer novo pagamento relativo ao contrato, feito com dispensa de licitação para proteger os contribuintes dos gestores no cargo, sem credibilidade para fazer o emprego do dinheiro público, posto que o governador do estado Carlos Moisés, seguia negando da roubalheira que aconteceu ao seu lado, alegando que não sabia de nada, mesmo tendo preso o seu Secretária da Civil, Douglas Borba?
Considerando a decisão técnica, declara o radialista Fontella, dos 5 desembargadores do TJSC condenaram Carlos Moisés, por crime de responsabilidade, esta decisão e votos muito bem fundamentados, me deixa a vontade de expor minha opinião sobre esse noivo tão cobiçado nesse arranjo Nupcial um esquema para tentar enganar o povo com ar de seriedade e moralidade.
Parece que o vale tudo sem escrúpulos está na mesa para negociação, mostra cada vez mais o interesse de alguns líderes de partidos ( sem nenhum compromisso com a sociedade), mas não preocupados com uma bela noite de núpcias e sim em fazer o arranjo “corruptível” de dar inveja aos escândalos do passado.
Estado sem ordem e sem lei? – O governo Moisés comprou os respiradores no dia 26 de março pagou por cada unidade de aparelho R$ 165 mil, valor pelo menos 65% mais caro do que os adquiridos pela União durante a pandemia do novo Coronavírus. O primeiro lote, com 110 respiradores, deveria ter chegado até 7 de abril, o que não ocorreu. Um segundo lote, com o restante, precisaria ser entregue até 30 de abril e nada! Devia estar todos em cana se fosse um “Estado” sério?
Pense nisso, este ano você não pode esquecer que em meio à pandemia, muito perderam a vida por falta de oxigênio, por que gestores públicos com prerrogativas permitiram o “roubo” de R$ 33 milhões recursos para a compra dos respiradores, enquanto não vem o escrutino das eleições vindouras, lhe desejo uma ótima memória e bom fim de semana.
Marco Fontella
NR: Esta resenha corrobora com a opinião dos editores do Portal Folha do Estado e não pode ser considerado um requentamento de notícias antigas ou superadas, posto que todos os envolvidos tem em suas mãos a marca de sangue das vítimas e do sentimento dos familiares enlutados que perderam seus amigos e parentes para a negligência de um Gestor que não assumiu em qualquer momento a sua responsabilidade em demitir de imediato todos os envolvidos no caso e colaborar com a Justiça e ao descobrir que nenhum do desembargadores do tribunal (TJSC) votou pela absolvição, se assim tivesse moral e caráter havia de ter renunciado.
