A imagem ilustrada é a perna de um homem, vitima de uma queda de um andaime, estava trabalhando e teve suas duas pernas quebradas com a queda teve uma fratura exposta, ele é conhecido por Amarildo, morador da rua 706, n 1205, no bairro Várzea em Itapema.

Filho nativo de Itapema, como podem observar ele está com os “parafusos” que juntam os ossos para consolidar a fratura, contudo, ele está há um ano (1) esperando uma cirurgia, sofre e grita de dor em uma cama, desempregado, vive de favor, não tem assistência básica como remédios, alimentação, tão logo, restou apelar para que a imprensa denuncie a saúde de Itapema e pede socorro, porque a “Saúde” dos governos do estado, Carlos Moisés e de Itapema, Nilza Simas, já o abandonaram a morte precoce e contínua em consequência da evolução das enfermidades).
Na campanha a candidata Nilza Simas, 2016/20, tinha como bordão, “o olhar verdadeiro no olho do povo” para governar com justiça e equanimidade, bordão este que mostra que era uma frase usada para persuadir os eleitores a depositar a confiança e suas propostas, e enfim, esta tem sido a dinâmica da resposta do seu governo aos governados com um sinistro “olhar cego do olho do governo Nilza Simas”
Veja neste artigo a lição da cruz, a respeito da desumanidade dos governos para com a saúde de seus governados, enquanto eles podem produzir pagam seus impostos, e olha que é uma das maiores cargas tributárias do mundo, e de quebra, quando estão acometidos por falta de saúde são literalmente abandonados pelo o Estado.
A prefeita de Itapema e enfermeira, Nilza Simas, está sentada em cima de um orçamente anual de cerca de R$400 milhões/ano, ou seja, arrecada dia, cerca de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos, a cidade não tem uma Maternidade, uma UTI, sem hospital e sem infraestrutura os cidadãos amargam seus dias nas mãos de um governo insensível e com zero empatia para com seus governados.
NR: Entramos em contato com assessoria da governo e não obtivemos respostas, o espaço segue em aberto para o governo explicar o porque um paciente está na fila de espera apodrecendo em uma cama a espera de uma cirurgia ortopédica por mais de um ano, a beira da morte?
José Santana
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