CAMPANHA MAIO AMARELO ALERTA PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Conscientizar sobre a importância da segurança no trânsito e reduzir mortes. Essa é a proposta da campanha Maio Amarelo 2024, lançada nesta quinta-feira (2) pelo Ministério dos Transportes, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Na edição deste ano, o tema escolhido, por meio de voto popular, foi "Paz no trânsito começa por você".

AS FREQUENTES CONVERSAS ENTRE ALEXANDRE DE MORAES E O COMANDANTE DO EXÉRCITO

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Ministro desponta como principal interlocutor do comandante

Alexandre de Moraes e Tomás Paiva — Foto: Montagem O GLOBO.

O contato mais recente envolveu informações preliminares sobre a promoção de um militar dentro da Força. Foi o caso da nomeação do general Richard Nunes para o segundo posto mais alto do Exército, o de chefe do Estado-Maior. Antes de bater o martelo, Tomás Paiva contatou Moraes, porque o nome do general surgiu durante o caso Marielle.

Richard Nunes era secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro em 2018, quando a vereadora foi assassinada. O relatório da Polícia Federal aponta que foi ele o responsável por bancar o delegado Rivaldo Barbosa na chefia da Polícia Civil, apesar de o setor de inteligência da corporação não indicá-lo para o posto. Rivaldo está preso, sob a acusação de ter planejado o assassinato de Marielle, que, segundo a PF, tem os irmãos Brazão como mandantes.

Quando o nome do general Richard Nunes apareceu no documento, o chefe do Exército contatou o ministro Alexandre de Moraes e adiantou sua intenção de promovê-lo. Na conversa, deixou claro que, se houvesse informações que comprometesse Richard Nunes, mudaria a escolha. Moraes sinalizou que poderia seguir com a nomeação.

Essa não foi a única consulta feita pelo chefe do Exército ao magistrado. Sempre que tem dúvidas sobre como cumprir as ordens do STF em relação a militares investigados, Tomás Paiva se orienta com o magistrado.

O general estabeleceu uma regra, por exemplo, para os membros da caserna que já foram presos. Esses são, obrigatoriamente, retirados de suas funções e mandados para casa. Já os investigados que não chegaram a ser detidos, mas passaram por medidas como buscas, mudam de posto, mas continuam trabalhando na Força.

Por Bela Megale

 

 

 

Redação
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