Bolsa derrete no primeiro pregão do ano

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O primeiro pregão do ano foi marcado por um afundamento do Ibovespa de 3,06%, aliado ao risco fiscal e menor liquidez. O índice terminou o dia aos 106 mil pontos; já o dólar teve elevação de 1,4%, cotado a R$5,36 no fechamento.

Os decretos de Lula, tirando oito empresas da fila da privatização, entre elas Petrobras e Correios, refletiram diretamente no resultado da bolsa. O destaque negativo ficou com as ações da maior petrolífera brasileira, que tiveram um recuo de 6,67% (ON), a R$26,17; e 6,45%, a R$22,92, nas ações preferenciais.

Além da revogação de privatizações, o novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou em seu primeiro discurso ocupando a cadeira econômica que a articulação entre políticas fiscais e monetária significam um “Estado forte”, não “obeso”. Haddad também afirmou que não aceitará 220 bilhões de reais de déficit em 2023 e reafirmou compromisso com a nova âncora fiscal.

O posicionamento do novo governo em relação às políticas fiscais está gerando desconfiança para o mercado, principalmente após as novas medidas de Lula.

Para entender os reflexos das ações do novo governo, sugiro Paulo Cunha, especialista em mercado financeiro e CEO da iHUB Investimentos, um dos escritórios de investimentos mais promissores no Brasil, de acordo com a XP, quando o assunto é valorização das aplicações dos investidores.

Redação
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