CAXAMBÚ DO SUL: GOVERNADOR ESTEVE NA INAUGURAÇÃO DE NOVA FÁBRICA DE QUEIJOS

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Nesta quarta-feira Jorginho Mello cumpriu extensa agenda no Oeste

Governador com os diretores da empresa.

Em evento com a presença do governador Jorginho Mello, a empresa Tirolez, do segmento de queijos, inaugurou nesta quarta-feira, 20, uma nova fábrica em Caxambu do Sul, região Oeste do estado. Com um investimento de R$ 150 milhões, a estrutura tem capacidade para triplicar a produção de queijos da marca. Além do governador, o evento contou com a participação dos sócios fundadores do grupo: Cícero Hegg e Carlos Hegg, do CEO do grupo, Marcel de Barros, além de autoridades locais.

– Eu estou muito feliz em participar deste momento da empresa Tirolez que está expandindo sua fábrica aqui em Caxambu do Sul. Isto é a afirmação de geração de mais empregos, desenvolvimento da região Oeste e aumento da produção de queijos em Santa Catarina. O Estado tem que apoiar esses empresários, tanto os grandes quanto os pequenos que necessitam de linhas de crédito para crescer e chegar ao nível da Tirolez que hoje é referência nacional na produção de queijos da melhor qualidade – destacou o governador Jorginho Mello durante a sua fala no evento de inauguração.

A NOVA FÁBRICA

A nova fábrica conta com equipamentos de última geração e processos automatizados, além de utilizar energia 100% renovável alinhado ao compromisso da empresa com a sustentabilidade. A planta também deve gerar novos empregos, movimentar a economia local e fomentar ainda mais a produção de leite na região Oeste.

Com capacidade de processamento de um milhão de litros de leite por dia e de produção de cinco mil toneladas de Mussarela/mês, a planta foi planejada para atender a demanda crescente e acelerar a presença da empresa nos mercados nacional e internacional.

Nesta fase, a planta será dedicada à produção de Mussarela, um dos queijos mais consumidos pelos brasileiros, para garantir uma variedade de formatos e gramaturas visando ao consumo com conveniência e praticidade. Além disso, a fábrica está preparada também para receber novos produtos, como requeijão e cremes de queijo.

Marcel de Barros, CEO da Tirolez salientou que o investimento na planta de Caxambu do Sul faz parte do plano de expansão de modernização industrial da companhia e tem como principal objetivo suportar o crescimento dos próximos anos da Tirolez, começando com o atendimento da demanda crescente por mussarela, queijo mais consumido pelos brasileiros. “Além disso, a nova unidade traz mais eficiência aos nossos parques fabris, pois garante maior especialização e maior escala nos processos de produção, e consequentemente ajuda muito na eficiência operacional – destacou Marcel.

EXPANSÃO E GERAÇÃO DE NOVOS EMPREGOS

A região Sul é atualmente a terceira região em representatividade para a Tirolez. “Quando olhamos para o potencial da região certamente podemos crescer muito e atuar entre as marcas líderes. A inauguração da nova planta de Caxambu do Sul e o desenvolvimento do relacionamento com os principais players do varejo regional fazem parte do nosso plano de desenvolvimento na região”, afirmou Cícero Hegg, sócio-fundador da Tirolez. Cícero ainda comentou que a inauguração é “fruto do trabalho de todo o time de colaboradores, que são o coração da Tirolez”.

Movimentando a economia local e fomentando a produção de leite na região oeste de Santa Catarina de forma sustentável, a Tirolez prevê gerar cerca de 130 novos empregos diretos quando estiver operando com plena capacidade, conforme previsto para 2025.

– O pioneirismo e a inovação estão no nosso DNA. A Tirolez contribuiu para a construção e a evolução da indústria do queijo no Brasil. Nós somos protagonistas dessa história. Lançamos a linha light, a linha zero lactose, produtos como o creme de ricota e de minas frescal. E agora, com essa nova fábrica, vamos continuar inovando e abrindo novos mercados – acrescentou Carlos Hegg, sócio-fundador da Tirolez.

Hoje, a Tirolez atua principalmente no mercado doméstico, mas tem planos para exportação. Da produção total de queijos, somente 1% é exportado para mercados como Estados Unidos e países da África. Mas a meta é chegar a 10% exportados no médio prazo.

Por Osvaldo Sagaz | Secom 

Fotos: Ricardo Wolffenbüttel/Secom

 

 

Redação
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