CONSTRUSUL BC COMEÇA NESTA TERÇA-FEIRA NO EXPOCENTRO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ

A partir desta terça-feira, 23 de abril, profissionais da Construção Civil, incorporadoras e construtoras poderão conhecer de perto as milhares de novidades, tendências e inovações para o setor. Isso porque, a primeira edição da Construsul BC – Feira da Indústria da Construção e Acabamento abre suas portas no Expocentro Júlio Tedesco reunindo mais de 150 expositores de diversos segmentos.

CHICO BUARQUE VAI RECEBER O PRÊMIO CAMÕES

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai entregar o Prêmio Camões ao compositor e escritor brasileiro, Chico Buarque, em cerimônia na cidade de Lisboa, no final de abril. O prêmio, um dos principais da língua portuguesa, tinha sido concedido ao brasileiro em 2019. O anúncio foi feito no dia 21 de maio na sede da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, pela então presidente da instituição, Helena Severo. Mas, o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a assinar o documento que chancelava a premiação por parte do governo brasileiro. Criado em 1988, o Prêmio Camões de Literatura, visa homenagear a autora ou autor de língua portuguesa que tenha “contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural” do idioma.
Chico Buarque venceu os prêmios Jabuti de melhor livro do ano por “Leite Derramado” e por “Budapeste”. Na categoria romance, ele também foi premiado por sua obra “Estorvo”. No caso do Prêmio Camões, a escolha é pelo conjunto de sua obra. Nomes como Silviano Santiago, Mia Couto, Lygia Fagundes Telles, Raquel de Queiroz, Jorge Amado e José Saramago também já foram premiados. Agora, Lula vai aproveitar um convite feito pelo presidente português, Marcelo Rebelo de Souza, para uma viagem oficial para Lisboa no aniversário da Revolução dos Cravos (25 de abril) para também encerrar a polêmica sobre o Prêmio Camões. O Palácio do Planalto e o Itamaraty confirmaram que o evento está marcado para ocorrer na capital portuguesa.
Em 2019, Bolsonaro ironizou a escolha pelo júri dizendo que até 2026 assinaria o prêmio. Mas nunca assinou. No dia seguinte, Chico Buarque retrucou os comentários do ex-presidente ao dizer que a não assinatura do Bolsonaro no diploma era para ele um segundo prêmio Camões. O reconhecimento é uma tradicional iniciativa dos governos do Brasil e de Portugal, e o prêmio de 100 mil euros é dividido entre os dois países. A parcela brasileira já tinha sido paga e, em 2019, a recusa de Bolsonaro em assinar o prêmio causou surpresa ao presidente de Portugal. “Não tenho informação sobre isso. Sei que eu assinei o diploma, então não tenho mais informação. Mas não levem a mal, tenho que verificar o que se passou”, disse.

Secon/Brasília

Redação
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