Em oito meses delegacias da polícia civil apreenderam valores superiores a R$ 8 mi
Somando-se aos resultados de 2023, que foi de R$ 6,6 milhões, esse valor alcança R$ 14,6 milhões. No ano de 2022, os valores apreendidos ficaram em R$ 230 mil. Desde 2023, por determinação do governador Jorginho Mello, a Delegacia-geral da PCSC, a Diretoria de Investigações Criminais (DEIC) e a Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção (Cecor) têm estruturado e fortalecido as Delegacias Especializadas de Combate à Corrupção (Decor). Estrategicamente distribuídas por Santa Catarina, as seis unidades policiais especializadas atendem todas as regiões do estado.
– O ano de 2023 foi um ano de produtividade altíssima, com aumento nos principais indicadores estatísticos entre 48 e 2.700%. Esses percentuais dizem respeito ao número de operações deflagradas, prisões, mandados de busca cumpridos e valores apreendidos e são resultados dos investimentos realizados nesta gestão – afirmou o coordenador da Cecor.
O delegado Gustavo Muniz disse ainda que em 2024, foram ultrapassados todos os indicadores de produtividade. “Certamente um ano histórico, que demonstra a força e maturidade da Polícia Civil em tão importante missão, que é o combate à corrupção”, pontuou o delegado Muniz.
Na última segunda-feira, 26, um decreto do governador Jorginho Mello criou a 6ª Decor, unidade que atenderá exclusivamente a região compreendida pelas Delegacias Regionais de Lages, São Joaquim, Curitibanos, Videira, Caçador e Joaçaba. “A nova unidade atenderá ao Meio-Oeste, uma região que, pelas peculiaridades geográficas do nosso estado, acabava ficando distante demais das já existentes. Além disso, outros avanços como a subordinação administrativa à DEIC fornecerão ainda mais autonomia funcional às equipes. Certamente a estrutura de combate à corrupção da Polícia Civil fez mais um importante avanço com o decreto do governador Jorginho”, finalizou.
Por Ascom
Foto: Divulgação / PCSC