Criança mimada. O choro compulsivo, joga-se ao chão.

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“Se a reforma for uma reforminha ou não for aprovada vou morar no exterior”. Lembram daquela criança mimada, alguns filhos únicos, criados com amorosos avós ou por casais novos ou maduros com ou sem experiência que quando contrariada sem receber suas vontades, desejos ou caprichos mais íntimos rola ao se jogar ao chão, grita, chora, convulsiona a tumultua ambiente até ser atendida? Pois, estamos , infelizmente vivendo em atualidade um grande circo ou temática de creche onde responsáveis, eleitores e cidadãos que se sujeitem a desmando venham a se moldar e contemplar ou aplaudir um senhor que se diz e deveria ser “ministro da economia”, autoridade máxima em finanças, cujo cargo representa mercado financeiro estabilizando valor de moeda em dólar e ações com rentabilidade ou não em bolsa nacional e internacional de valores, onde suas declarações irresponsáveis venham trazer enormes e incalculáveis prejuízos a investidores e cidadãos. Aquela criança que vai ao supermercado ou casa de guloseimas e antes das refeições principais teima em comer um doce ou pirulito e sob a afirmação dos responsáveis recebe a negativa, que poderá somente depois de alimentada, descontroladamente esbraveja a ponto de constranger e tumultuar ambiente, pois é, são alguns de nossos “líderes” que se contrariados alegam abandonar função e o país.

O circo.

O circo está instalado e fecha-se o cerco. É de um imenso despreparo um “ministro de estado” dizer que “abandonará o país caso a reforma da previdência não seja aprovada em moldes que o mesmo estabeleceu (siga seu rumo, não se acanhe, vá). Incompreensível e inaceitável em primeiro momento o líder máximo, seu presidente, afirmar em rede televisiva ao mundo de que “não força ninguém a ser ministro, tipo, como diziam meus avós, a porta dos fundos é serventia da casa” e logo após em redes sociais afirmar que o “relacionamento dos dois está melhor que casamento, não se largam”. A psicologia mundial deve ter uma explicação para o fato de crianças mimadas gritarem e exigirem em choro compulsivo que sejam atendidas suas mais absurdas vontades, omissos e responsáveis são aqueles que atendem-nas sendo prejudicial tal ato. E em nosso amado país? Não sei se sorrio ou choro enquanto escrevo esse texto.

Pelo amor de “deus”.

“For the love of God”. “A minha continência a bandeira americana”, diz o eleito (deus acima do Brasil, Brasil acima de deus, americanos acima do Brasil, Eu acima de todos, etc.). A entrega do pré-sal, base militar de Alcântara, venda da Embraer, uso de tecnologia americana em satélite militar, fim de direitos, descumprimento de Constituição Federal, “política de armamento e liberação” (quer que pais ou responsáveis decidam se criança acima de 12 anos pode frequentar estande de tiro e praticar sem autorização judicial)?. Sabe aquela cena, imaginem de “esposa fiel ou não”, sendo traída e lhe contam as mais “esdrúxulas” histórias, a mesma acredita ou finge. O que querem esses eleitos com o povo pobre e humilde de nossa terra? Prezado senhor “ministro” a gente aceita que o senhor se mude para a Europa, aliás, já deve ter residência de férias em algum lugar, o seu vídeo atual, está nas redes sócias, já testemunha que sua extrema e intima vontade é vender e doar tudo ao capital financeiro internacional. Que alegação irresponsável a de sucatear financeiramente, cortar investimento em educação sob o “lema de contingenciamento” que seu colega tenta incutir, isso seria classificado pela “senhora ministra” que viu “jesus na goiabeira”, sua colega, como uma coisa de “satanás”.
Todos loucos. A canção de Silvio Brito diz: “Tá todo mundo louco, oba!”. A de Raul Seixas: Ouro de Tolo.

Redação
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