BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Delegado da Polícia Federal relaciona Jorginho Mello a crimes ambientais na Amazônia

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O senador catarinense Jorginho Mello (PL), pré-candidato ao Governo, foi um dos políticos citados pelo delegado da Polícia Federal, Alexandre Saraiva, em entrevista ao programa Estúdio I, da Globo News, nesta terça-feira. Ex-superintendente da PF no Amazonas, foi convidado por conta do sumiço do indigenista Bruno Ferreira e do jornalista inglês Don Philips e dos crimes que acontecem na região.

“Esses criminosos têm boa parte dos políticos da região norte no bolso, eu estou falando de governadores, senadores”, disse Saraiva no programa, citando políticos do Centrão, entre eles Jorginho Mello.

Não é a primeira vez que o delegado da PF faz menção ao político catarinense e a outros políticos ligados ao Governo Federal. No final de 2020 ele estava no comando da Operação Handroanthus, que apreendeu 213 mil metros cúbicos de madeira ilegal na divisa entre Amazonas e Pará.  Alexandre Saraiva foi demitido do cargo um dia após enviar uma notícia-crime ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Em abril do ano passado, o colega Marcelo Lula, do SC em Pauta, repercutiu uma entrevista do Ministro Salles depois da acusação do delegado Alexandre Saraiva. Acusou Saraiva de buscar holofotes e citou, nominalmente, três deputados federais e quatro senadores, afirmando que foi a pedido deles que fez a liberação das madeiras apreendidas.

Entre os parlamentares citados pelo ministro, segundo Marcelo Lula, apareceu o nome do senador Jorginho Mello e da deputada Federal catarinense Caroline de Toni, então no PSL.

“Nós fomos procurados primeiro pelo senador Jorginho Mello (PL), e pela deputada, porque são representantes do estado de Santa Catarina e parte desses empresários que se acham prejudicados são do estado de Santa Catarina, mas estão há décadas no Pará”, disse Salles.

Entrei em contato com a assessoria do senador Jorginho Mello, que disse que, por enquanto, não responderia as falas do delegado da Polícia Federal.

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Fonte: informeblumenau

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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