BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Deputado comemora verba de R$ 235 mi para reduzir fila por cirurgias eletivas

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Meta do governo é elevar de 8,7 mil cirurgias para 21 mil ao mês. Hoje 227 mil pessoas aguardam na fila por procedimento ou exames

O deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB) avaliou positivamente o pacote de ações anunciado pelo governo do Estado para aumentar o número de cirurgias eletivas e diminuir o tempo na fila de espera por procedimentos médicos e exames. Intitulado Programa Estadual de Cirurgias Eletivas, tem como meta elevar para 21 mil o número de cirurgias eletivas realizadas por mês em Santa Cataria por meio do SUS. Hoje essa  média é de 8,7 mil procedimentos. Cerca de 227 mil pessoas aguardam na fila.

“Vamos acompanhar e ajudar no que for necessário para que esse grande esforço alcance o objetivo. Esse é o problema número um a ser enfrentado pelo novo governo. A meta é ambiciosa, mas precisa ser atingida. Hoje a conta não fecha. A rede de hospitais públicos e filantrópicos realiza quase 9 mil cirurgias ao mês, mas outros 12 mil pacientes entram na fila no mesmo período”, afirmou o deputado, que é médico e vice-presidente da Comissão de Saúde da Alesc.

O governador Jorginho Mello e a secretária de Saúde, Carmem Zanotto, confirmaram investimento de R$ 235 milhões no programa, nesta segunda-feira (6), durante ato de lançamento realizado na Casa da Agronômica. O objetivo é que em seis meses a fila de espera seja reduzida.

Hoje 105 mil pessoas estão na fila de cirurgias eletivas, 4,5 mil pessoas aguardam por uma cirurgia oftalmológica e 117 pessoas aguardam por exames e consultas em especialidades cirúrgicas.  Há pessoas aguardando na fila desde 2017, relatou Zanotto. Cirurgias de joelho, quadril, ombro e coluna lideram a demanda dos pacientes, seguidas por cirurgias do aparelho digestivo.

“Temos denunciado e cobrado uma solução para esse quadro há bastante tempo, inclusive direcionando recursos de emendas no Orçamento do Estado”, afirmou o deputado. Ele também alertou sobre a necessidade de um grande esforço de adesão dos municípios, principalmente na questão de  atualização constante no cadastro dos pacientes. Conforme dados do governo, 33,31% dos pacientes não comparecem para realizar a cirurgia ou consulta.

Redação
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