PROMOTOR DIZ QUE O BRASIL NÃO TRATA MEIO AMBIENTE COM SERIEDADE

A Associação de Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa) promove, entre os dias 24 e 26 de abril, em Belém, no Pará, a 22ª edição do Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente. O tema é “Amazônia e Mudanças Climáticas: uma atuação socioambiental estratégica e integrada”. Mais de 30 especialistas vão discutir os desafios e as soluções para lidar com os impactos das mudanças climáticas.

DESONERAÇÃO PODE ELEVAR O PREÇO DA GASOLINA A R$ 0,68 POR LITRO

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“A informação que nós temos hoje é de que sim, a desoneração termina agora no dia 28″, disse Gabriel Galípolo, secretário-executivo da Fazenda

A equipe econômica pode tomar uma decisão politicamente arriscada nos próximos dias: ou seja, o fim da desoneração dos combustíveis, antes da implantação de uma nova política de preços da Petrobrás – o que pode encarecer os custos dos combustíveis em todo o País. “A equipe econômica sinalizou que o governo irá voltar mesmo a cobrar os impostos federais sobre combustíveis agora em março. A medida provisória (MP) que desonera PIS e Cofins sobre a gasolina e o álcool, editada no governo Bolsonaro e prorrogada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, termina no dia 28 de fevereiro. Com o fim da desoneração, a gasolina deverá aumentar em 0,68 por litro nos postos, segundo cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom)”, aponta reportagem do Estado de S. Paulo.
Na última sexta-feira, após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o economista-chefe da corretora Warren Rena, Felipe Salto, disse ao Estadão que Haddad confirmou a volta da tributação. “A informação que temos hoje é de que SIM, a desoneração termina no dia 28″, disse Gabriel Galípolo (foto), secretário-executivo da Fazenda. “No momento, como está do ponto de vista legal, no dia 28 se encerra o subsídio sobre gasolina. É isso que a gente tem colocado no momento. Mas sempre essas avaliações são, considerando-se uma série de outras perspectivas, para além da econômica”, afirmou. A declaração, no entanto, deixa claro que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode intervir no tema.

Foto: Agência Brasil

Redação
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