“Eu me descobri uma sogra muito legal”, diz Angélica sobre a família

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Angélica fala sobre ir para HBO, família e política
Reprodução/Instagram

Angélica fala sobre ir para HBO, família e política

Ela tem mais de 30 anos de carreira e já passou por três emissoras – Globo, SBT e Manchete. Agora, Angélica se prepara para estrear na plataforma de streaming. A apresentadora vai comandar um programa sobre astrologia no HBO Max . Num bate papo exclusivo com a coluna, ela fala sobre o novo desafio, mapa astral, a criação dos filhos, política e diz se incluiria Mara Maravilha no cobiçado grupo das loiras que ela mantém no Whatsapp com Xuxa e Eliana.

Você acha que vai sentir muita diferença do público de TV aberta para o streaming? Eu acho que não. O que o público quer hoje são bons produtos e cada vez mais a TV aberta também está utilizando produtoras para trazer os produtos de fora. O que importa, hoje, é realmente ter bons produtos e variedades de produtos. O público exige isso e é diferente da televisão quando eu comecei e de uma televisão de anos atrás. A televisão está se adaptando e está mudando. Não acho que tem diferença e eu já estava vivendo isso, acompanhando essas mudanças.

Depois de tantos anos de Globo, por que decidiu por essa mudança radical? Na verdade, não foi uma mudança radical. Eu já estava com uma relação com a Globo por obras desde 2019. Nós já tínhamos essa relação, fizemos um programa e isso foi uma opção minha que eu estava muito satisfeita. Não foi radical. A relação era assim e culminou com o convite da HBO Max.

A proposta foi irrecusável ou você queria novas experiências? Na verdade, eu venho vivendo novas experiências. Eu nunca fui uma pessoa que ficasse presa em uma coisa. Já passei por três emissoras de TV: Manchete, SBT e Globo. E nesse último ano, como eu falei, nós estávamos com uma relação aberta, onde eu podia ter a liberdade de fazer outras coisas. Agora veio esse convite que foi muito interessante porque me propuseram exercitar a minha criatividade, de fazer vários projetos, ter variedades de projetos. Foi uma proposta irrecusável nesse sentido de continuar ter a liberdade para transitar em outras plataformas também, e ter liberdade de criação.

Você é ligada em astrologia? Sou. Sempre gostei e nem eu sabia que era tão ligada. Descobri várias fotos e matérias minhas antigas falando desse assunto e os meus fãs até postam uns vídeos meus falando de astrologia. Já fiz meu mapa astral várias vezes e nos últimos dois anos, eu fiquei mais apegada porque fiz o meu mapa com uma pessoa bem legal, que me cativou mesmo. Os meus filhos, os três, quando nasceram, eles ganharam um livrinho de mapa astral da Ana Maria Braga que é um barato e é muito interessante quando eu leio para eles e descrevo a personalidade. A astrologia sempre teve na minha vida.

Descobriu algo curioso no seu mapa? Várias coisas e sempre tem uma coisa diferente. Cada vez que você lê o mapa astral vem alguma coisa que desperta. Eu fico impressionada porque é uma ciência, é uma matemática que dá datas e coisas muito específicas. É um estudo muito legal e não é nada de espirítos. É científico e interessante saber sobre a lua, o sol e os planetas. Sempre me surpreende.

Você viu?

Você gosta de coisas esotéricas? Tipo tarô? Eu gosto. Sou uma pessoa aberta a todas essas experiências e ferramentas para o autoconhecimento. Eu não pratico, não faço e conheço muitas pessoas que fazem. Eu gosto de conhecer, agora se eu vou me apegar ou não, já é outra coisa. À astrologia eu me apeguei bastante, às outras coisas eu sou aberta a conhecer.

A Eva é ligada em horóscopo, não é? Como começou essa paixão pelos signos? Ela gosta e acho que ela viu na internet, no Tik Tok falando de horóscopo e acabou se interessando. Ela lê, fala e dá as opiniões quando conhece as características de algum signo. É uma gracinha.

Não rolou, mas acha que seria uma boa primeira dama do Brasil? (Risos) Eu não sei… Eu acho que eu quero ser uma boa pessoa. Eu costumo dizer que eu estou em evolução. Quero ser uma boa pessoa para o mundo. O mundo dos meus filhos, o meu mundo e para o mundo também. Tudo que eu faço, eu procuro me comprometer e dou o meu melhor pensando sempre no todo. Qualquer coisa que eu vá fazer na vida, eu quero fazer o melhor pra mim e para o meu entorno.

Como você vê a situação do Brasil? Eu acho que está todo mundo vendo que nós estamos em uma situação dificílima. Uma situação que a gente não pode perder a esperança. Eu sou uma pessoa de muita esperança e de muita fé, mas sem dúvidas que tem dias que a gente acorda sem conseguir se manter nessa esperança e nessa fé toda. Mas, eu acredito sempre que as coisas vão melhorar.

Joaquim estava namorando. Você é uma sogra ciumenta? Não (risos). Eu me descobri uma sogra muito legal. Eu adoro a namorada, adoro ter junto e eu quero a minha casa sempre cheia com muitos jovens, com aquela alegria dessa turma. Eu vou sempre fazer de tudo para tê-los sempre perto, vou sempre procurar agregar os amigos, os namorados porque essa energia deles é muito gostosa.

Como está a sua vida em época de pandemia? Ainda em isolamento? Sim. Como todo mundo, a gente está com as crianças fazendo aulas on-line, às vezes vão à escola e praticando o isolamento na medida do possível. Quando tem um trabalho é com aquele protocolo todo. A gente praticamente não sai e de vez em quando vamos encontrar com alguns amigos, grupos pequenos, testados ou vacinados, mas é raro. Enfim. A gente ainda está assim porque a pandemia está aí e não temos a grande maioria da população totalmente vacinada. Temos que pensar no todo, no que estão em volta da gente. Não dá para achar que acabou porque você se vacinou e então dá para sair por aí. Não. A gente continua aqui em casa. Vacinei, mas uso máscara, álcool em gel e sigo os protocolos.

Para fechar… Vocês pretendem algum dia colocar a Mara Maravilha no tal grupo de WhatsApp das loiras? Ou ela teria que pintar o cabelo? (Risos). Eu sei que é uma brincadeira, que as pessoas ficam pressionando muito nesse sentido, mas acho que a gente tem que tomar muito cuidado porque esse grupo é um grupo de verdade, de três pessoas que se conhecem e que resolveram fazer um grupo. Não é um grupo para mídia. Não é nada disso. É um grupo mesmo de três pessoas que se conhecem, se respeitam e estão lá juntas. Essa brincadeira que todo mundo faz pode machucar terceiros e quartos. Não acho bacana fazer esse tipo de brincadeira.

Fonte: IG GENTE

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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