O corte é cirúrgico, planejado.
O universo perfeito vinga-se? Inúmeras epidemias e catástrofes. O ser sem entender deixa de ser e aniquila o que lhe aparece, desune e me parece que lhe é cobrado envolvimento e humanização. A ganância discrimina, exclui e mata. Natureza que se “revolta” e escancara necessidade de consciência e inclusão com dignidade de vida. Avisos ou consequências?
Imbecilidade
Embora era tecnológica demonstramos irracionalidade em proceder na busca incessante e irresponsável, muitas das vezes, na iludida busca de sobreviver. Histórico e cultural as dependências? Em que ponto de caminhada nos deixamos imbecilizar?
Chamamentos
Os chamamentos parecem romantismo ou maquiavélicos a “endemoniar”, dirão. A fé usada para legitimar ódio, discriminar, extorquir ou comandar? A insensível tarefa de conscientização e humanização? Em limites aceitáveis os coniventes e amorfos se deixam iludir. Com urgência e reforma de atitudes a procedermos com lucidez e amor poderemos estagnar ou despoluir mentes e o planeta? “Muitos os chamados, poucos os escolhidos?
Atrofia
Aplaudem o inadmissível, viram chacota em realidades inaceitáveis. Que domínio secular é esse? A “era do gelo” chegou em íntimo de alguns, a qualquer preço, sem humanidade e escrúpulo, atrofiam-se a definirem vida ou morte. Não entendem que são prisioneiros de suas escolhas. Pobres de espirito, infelizes.
Teatro
Armam o “teatro e população”, quando deveriam semear dignidade e justiça social. O primitivismo, “primeiro eu”, se estabelece como regra absoluta, a natureza continua enviado “avisos, pandemias, epidemias e desastres”. O que fará o ser?
Reúnem-se
Reúnem-se nas calamidades com o pânico da exterminação? O que fazem em seus dias para evitarem os “chamados do universo”? As chagas não serão somente do “nazareno”. Nas calamidades urge que os alienados e que pensem comandar movimentem-se, pelo menos a tentarem preservar suas vidas. Não se trata de espalhar pânico. Realidade que “bate à porta”.
Condicionamentos
Em leve e breve retroceder a estudar história notaremos as conquistas em base de luta e sangue de infelizes que não mais se sujeitavam a escárnio e humilhação onde alguns viviam em luxos, outros em miséria. O que foi feito em atualidade destas conquistas? Quando nos deixamos induzir, manipular e comandar por “supostas verdades”, sem embasamento da lucidez e equilíbrio, discernimento, deslocamo-nos em multidão aos desequilíbrios mentais e sociedade de egoísmo, onde, de alguma forma, sob a necessidade de acordarmos desses pesadelos nos entregamos a força ou algo que nos guiem ou induza a erro?
Extermínio
Recursos alocados em forma de “assassina irresponsabilidade”, seletivos, classistas ou ideológicos determinam quem vive ou morre. Querem que consumamos o que lhes convêm? Estará tudo “milimétricamente planejado”, não entendem os “senhores da lei e poder” que são “vítimas de seus posicionamentos”? É cíclico, semear e colher.
Comédia
O poder e comandar este país e outros se tornou uma imensa “peça teatral”, trágica, cômica, escurecida a demonstrar pavor. Privilégios de alguns e extermínio de outros? As mensagens e atitudes já não subliminares, sim, explícitas, para zombar ou confundir. “Atores e intelectuais” que deveriam respirar oxigênio junto a povo, se locupletam a pesada atmosfera onde o enxofre domine. Deverei ser mais explícito e objetivo?
Uniformizem
Querem, desejam fervorosamente que nos padronizemos, a servir a quem? As catástrofes serão as únicas “ferramentas” aceitáveis para nos unir? Sem amor não existe progresso, sem respeito as diferenças e cidadania nos transformamos em monstros, máquinas que recebem comandos a privilegiar alguns. Salvem-se, salvem o que ainda resta de dignidade. Seremos uma sociedade morta, por humanos ou calamidades?
