A importância da cooperação público e privada na definição de estratégias estaduais e nacionais foi o tema que o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon, abriu sua participação no Fórum empresarial Invest SC e Conselho de Economia Fiesc, que encerrou a Semana da Indústria. Sob a coordenação da Fderação, o evento contou com a participação do secretário de Comércio Exterior do Ministério de Economia, Lucas Ferraz, e o secretário especial adjunto do Ministério da Economia, Bruno Portela. A iniciativa, em conjunto com o Governo de Santa Catarina, teve a participação da secretária Executiva de Assuntos Internacionais (SAI), Daniella Abreu, que falou sobre importância das relações internacionais e comércio exterior para a retomada da economia.
“Temos a menor taxa de desocupação, o menor número de desempregados, temos quase 100 mil vagas de emprego geradas este ano. Nossa indústria cresceu em março três vezes mais que a média nacional. O governo Carlos Moisés fez o seu papel virou o ano com superavit teremos até o fim do ano que vem R$ 4 bilhões de investimento. O Governo está presente na Federação, alinhando e planejando o maior plano de metas e investimento da nossa história. Estamos preparados e unidos para alçar voos mais altos. Temos grandes desafios sim, mas, estamos edificados em estratégias para o enfrentamento da pandemia, para a retomada econômica e manter nosso Estado com os bons números que nos colocam em evidência no cenário nacional”, enfatizou o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon.
A secretária Daniella Abreu salientou a importância da presença do Ministério da Economia em Florianópolis, para mostrar suas pautas e sua disponibilidade de trabalhar junto com o Governo do Estado. “E o Governo de Santa Catarina também se disponibiliza pra trabalhar por meio do Invest SC. Estamos trabalhando, juntos, na pauta de redução do custo Brasil e internacionalização da nossa indústria.”
Fortalecimento da indústria
O secretário de comércio exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, destacou a importância de fortalecer a indústria para o crescimento da economia nacional. Ao longo dos últimos anos, houve redução da participação do setor no PIB. A partir deste diagnóstico, há uma série de ações na agenda do comércio exterior. “Não podemos partir do princípio de que a redução do Custo Brasil vai resolver todos os problemas. É a principal agenda e vai solucionar muito, mas precisamos olhar a agenda internacional. Uma economia que não se internacionaliza vai carecer de produtividade, de competitividade e não vai se expandir”, afirmou.
O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, chamou a atenção para os indicadores positivos do estado, destacou a resiliência dos empreendedores e disse que o Custo Brasil é um desafio. “É a grande dor do industrial brasileiro. O catarinense empreende, mas as condições não são favoráveis devido à carga tributária, a legislação complexa, a falta de infraestrutura e de energia. É preciso discutir, criar uma política industrial para desenvolver ainda mais as empresas que tanto empregam e trazem desenvolvimento. Nosso resultado positivo é por conta do esforço e do investimento do povo catarinense”, afirmou.
O secretário especial adjunto do Ministério da Economia, Bruno Portela, destacou o crescimento da indústria e a participação do setor no PIB. “Nossa agenda de trabalho está focando três pilares: melhoria do ambiente de negócio, ligada ao custo Brasil; choque de investimento privado e futuro digital e produtivo. Tem tudo a ver com a agenda da Fiesc. Por isso queremos fortalecer a parceria com Santa Catarina”, salientou.
O evento contou ainda com a participação do secretário adjunto da SDE, Jair Sartoretto, além de autoridades e empresários.
*Com informações da Fiesc
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