BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Justiça do Rio decreta prisão preventiva de Gabriel Monteiro

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A 34ª Vara Criminal do Rio de Janeiro decretou a prisão preventiva do ex-vereador Gabriel Monteiro (PL). A informação foi confirmada hoje (7) pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que não revelou mais detalhes pois o processo corre em segredo de Justiça.

A prisão preventiva decretada pelo juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, se refere a uma acusação de estupro, que Monteiro teria cometido em 15 de julhoA vítima contou que foi estuprada após conhecer Monteiro na boate Vitrinni, localizada na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade. Ela teria sido levada até o bairro do Joá, na zona sul, para a casa de um amigo do ex-vereador onde foi coagida a manter relações sexuais com o acusado.

Em agosto, Gabriel Monteiro perdeu o mandato de vereador após ter sido cassado por quebra de decoro parlamentar. Ele tentou se candidatar à Câmara dos Deputados nas últimas eleições, mas sua candidatura foi indeferida pelo Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) por conta da cassação sofrida na Câmara Municipal.

Impedido de concorrer, o ex-policial militar e youtuber apoiou a candidatura da irmã, Gisele Monteiro (PL), eleita deputada estadual, e do pai, Roberto Monteiro (PL), eleito para a Câmara dos Deputados.

Entenda

O ex-vereador é réu em processo em que responde aos crimes de importunação e assédio sexual contra uma ex-assessora, e também teve denúncia aceita pela Justiça em um caso em que é acusado de ter filmado uma relação sexual com uma adolescente, que na época tinha 15 anos.

Sua defesa alegou, na época da segunda denúncia, que ele acreditava que a menina era maior de idade. Sobre o outro caso, os advogados haviam afirmado que seus ex-assessores trabalham para a “máfia do reboque”, que teria sido denunciada por ele.

A denúncia envolvendo a menor de idade foi uma das três destacadas no processo de cassação que o ex-vereador respondeu na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O relatório elaborado pela Comissão de Ética da Casa apontava ainda uma encenação que envolvia uma menor de idade em um shopping e a agressão contra um morador de rua convidado para a encenação de um roubo na Lapa.

A defesa de Monteiro sustentou no dia da cassação que a encenação com a adolescente no shopping foi consentida pela mãe da jovem e que a gravação com o morador de rua era um experimento social e que ele teria sido agressivo.

Agência Brasil

Redação
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