MÃE CONTA TESTEMUNHO DE “HORROR” E PEDE AJUDA EM ITAPEMA

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Sou Daiane Cristina da Silva mãe do bebê Maya Leal Silva, venho contar meu testemunho para todos os itapemenses, posso afirmar que somos um milagre de Deus. Eu ganhei minha filha (dia) 7 de abril, com uma cesária, no hospital Ruth Cardoso em Balneário Camboriú, após mais de 36 horas de sofrimentos, gravidez de alto risco, ficamos nessa onda de inda e vinda do Ruth para casa, desde o dia em que recebi alta em 08/04. Um dia após o parto tive que deixar as instalações do hospital, tenho certeza que se tivesse permanecido o tempo certo de recuperação, não teria tido tantos problemas.

Após retornar para casa do Ruth, tiver que voltar para o Santo Antônio, as pressas, pois sentia muitas dores, chegando no hospital fizeram exames e constataram haver ficado resíduos de placenta no meu útero, nessa espera de tratamento para melhorar a infecção, comecei a ter falta de ar e até a expelir sangue pela boca. Aí decidiram me mandar para o Hospital Marieta para realizar uma tomografia, já no Raio-x, foi constatado que meus pulmões estavam com 75% comprometidos devido à infecção do coronavírus.

Na tomografia também constaram a infecção por Covid, retornamos para o Santo Antônio, já vim na ambulância no oxigênio e fui para o centro de COVID e ali iniciou um pesadelo, afetando toda a minha família. Então começaram os procedimentos, sentir muita falta de ar, minha voz não saia, os médicos começaram a correr de um lado para o outro para salvar a minha vida, ali mesmo no centro de COVID fui internada e horas depois conseguiram uma vaga para a (UTI) no Hospital Ruth Cardoso.

Os médicos me colocaram por 18h00 de abdome para baixo, eles alertaram para a minha família se acreditavam em Deus? Se sim, era para se apegar com Ele! Caso não tivesse uma melhora em 30 dias, infelizmente eles não teriam mais o que fazer! Mas, graças a Deus e todas as orações, recebi alta do hospital dia 30 de abril. Meu coração dilatou, tive duas paradas cardíacas, perdia a oxigenação do sangue, fui submetida a duas transfusão de sangue “Minha situação só se agravava, foi uma luta pela vida”

Moro na Rua 450, um lugar sem infraestrutura, durante este período, não tinha condições de amamentar a minha bebê, minha mãe que infelizmente sem saber passei COVID e veio a óbito, e meu Pai também foi contaminado, ficou por dias na UTI. A bebê recém-nascida pegou Covid, mas a Pediatra que atendeu, só não se manifestou com medo das reações!

No período que estava na UTI minha filha ficou aos cuidados de familiares, não pude amamentá-la, passamos neste período alimentá-la com leite Nan, ela vomitava resolvi troca o leite pelo Nestogen, piorou seu estado, levei no hospital Pequeno Anjo, falaram que seria uma virose, então administramos a medicação, não teve melhoras, levei no Posto de Saúde para investigar, administraram Nan de soja, então, levei ao Pediatra e ficou constatado a intolerância aos leites que estávamos alimentando-a, então Ela receitou Aptamil Pepti.

Na segunda-feira, 02, ganhamos uma lata de leite entregue pelo “Ceres” e informaram que receberemos o restante, para isso deveríamos dar entrada na burocracia documental, isso seria possível somente na quarta-feira, 04, temos que conseguir 5 latas por mês, o leite custa cerca de R$212 reais. Para o nosso padrão econômico se torna inviável, estou desempregada e meu esposo faz “bicos” no lava-rápido.

Depoimento é a íntegra dos fatos narrados conforme o dito pela Autora.

Preciso da sua ajuda!

Quem quiser vir na nossa casa, conhecer as condições, agradeço!

Rua 450 final da rua s/n  no último poste da rua.

Conta para depósito Pix. 110.058.269-00

Daiane Cristina da Silva

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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