Localizado em ponto estratégico, com o charme da arquitetura colonial e a atmosfera de uma referência turística, o Mercado Público de Palhoça tem sido procurado para a realização de eventos. Como o lançamento dos livros “Não Espere a Morte para Viver” e “Adúlteras”, da escritora palhocense Valdézia Pereira, marcado para este sábado (22), a partir de 15h.

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“Nós investimos na revitalização do Mercado Público porque sabíamos que isso aconteceria. É um ponto de referência para a população de Palhoça, um espaço de convivência muito importante, e ficamos muito felizes em receber eventos com o lançamento de livros, ferramentas tão importantes de educação e entretenimento”, pondera o prefeito de Palhoça, Eduardo Freccia.

Em “Não Espere a Morte para Viver”, Valdézia faz uma celebração à vida. “Este livro, longe de ser um tratado sobre a morte, assemelha-se mais a um pretexto para falar da vida. Consagra, por meio das experiências de Berta, a solidez da existência, perdida na solidão revelada pela consciência de viver por um fio. Histórias de perdas profundas, de renúncias sob a vigília de uma mente dedicada a viver, apesar da morte”, traz a sinopse.

Já “Adúlteras” traz mulheres “quase reais” (ou reais?) denominadas como “adúlteras” pelo discurso linguístico e por questões históricas; são histórias apresentadas por personagens fictícias extraídas de construções cotidianas encontradas nas ruas.

Sobre a autora

Valdézia Pereira é natural de Palhoça e reside em Tubarão (SC). É graduada em Educação Artística e em Direito. Especialista em Artes Plásticas, em Direito Ambiental, em Gestão do Ensino Superior, também é mestre em Teoria da Literatura e doutora em Engenharia de Produção.

É professora de Arte nas redes pública e particular de Ensino Básico e professora universitária por mais de 20 anos, com destaque para ensino da Arte e Direito Ambiental.

Já possui inúmeros artigos publicados em periódicos locais e regionais e escreveu o livro “A Poesia Modernista Catarinense”.