BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Morre Pelé, o Rei do Futebol aos 82 anos. Brasil se despede do maior jogador da história

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Luto: O futebol perdeu hoje, 29/12, o maior jogador de todos os tempos. O Brasil perde hoje o maior ídolo de sua história.

O ex-jogador morreu aos 82 anos, após um período de internação no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Edson Arantes do Nascimento não resistiu a complicações de um câncer no cólon e morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Ele deixa seis filhos.

Edson Arantes do Nascimento nasceu na cidade mineira de Três Corações em 23 de outubro de 1940. No entanto, passou boa parte de infância e adolescência em Bauru, no interior de São Paulo. Foi lá que o futuro astro do futebol começou a jogar, influenciado pelo pai, Dondinho.

A história de Pelé na Seleção Brasileira rendeu 95 gols em 113 jogos, segundo dados da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Pelos números da FIFA, Pelé jogou 91 vezes e marcou 77 gols com a camisa da Seleção.

Já com a camisa do Santos, único clube onde ele jogou no Brasil, Pelé ultrapassou a marca dos mil jogos. Ao todos, foram 1.116 jogos e 1.091 gols marcados. Em títulos, ele ganhou 10 vezes o Campeonato Paulista, sendo artilheiro em nove temporada seguidas. Além disso, ele foi bicampeão da Libertadores e do Mundial de Clubes com o Peixe. O milésimo gol da carreira foi marcado dentro do Maracanã em uma partida contra o Vasco, no dia 19 de novembro de 1969.

Pelé é a própria essência do futebol brasileiro. Foi com ele e com a admirável seleção de 1958 que deixamos de lado um certo complexo de inferioridade e começamos a ser admirados pelo mundo. Era uma época provinciana, de continentes isolados, e a partir dele começamos a ganhar o tricampeonato mundial e a ser respeitados com a ajuda luxuosa de uma geração de craques. Especialmente Garrincha, que nos liderou em 1962 na ausência de Pelé.

Já era um momento no qual em muitos lugares do mundo, mesmo em uma pequena vila da China, o nome de Pelé passou a ser mais conhecido do que o do Brasil, como se fosse um autêntico rei. Tempos de simplicidade no qual não havia dezenas de assessores e nos quais repórteres como eu entravam em vestiários e concentrações, ou eram logo atendidos ao telefone.

Pelé foi sempre celebrado e respeitado (mesmo quando parou) por sua elegância, personalidade e por ser sempre reconhecido como o maior jogador da história. Seus lances mágicos na Copa de 1970 estarão sempre em nossa memória, um privilégio para quem o acompanhou ao vivo.

Pelé foi o maior dos maiores, mesmo dos grandes Messi, Maradona, Zidane e Ronaldo. Talvez só no Brasil há quem o critique por fatos de sua vida pessoal. Mas perfeição não existe nem para um rei. E Pelé, que nos deu tantas alegrias, não perderá a majestade em nenhum plano.

Edição: Fábio Lisboa

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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