
Balneário Camboriú: Nesta tarde, entrevistamos o construtor Alcino Pasqualotto Neto e seus procuradores sobre a decisão do Ministério Público Federal de Itajaí, que quer o embargo contra a obra com mais 30 andares construídos, sobre o fundamento que ela está sendo construída sobre o mangue.
Neto divulgou nota a imprensa contestando o Ministério Público Federal (MPF) que pretende paralisar e construção e quer a demolição do edifício Yachthouse Residence.
Os procuradores nos apresentaram todas as licenças e o embasamento legal para execução da Obra, sobretudo, as considerações sobre o embargo e sua previsão de demolição qual poderá trazer um prejuízo sem precedentes para a Construção Civil de Balneário Camboriú.
O procurador da República Andrei Mattiuzi Balvedi, que peticionou a ação na Justiça Federal, nela ele pede em caráter liminar a Justiça que suspenda as licenças ambientais emitidas pela Fatma e pela Prefeitura de Balneário Camboriú e paralise as obras. O argumento do procurador é a proximidade do Rio Camboriú, que tornaria o terreno área de preservação permanente. “Ademais, por características da vegetação ainda existente no local, verificou-se que o ecossistema de natural ocorrência ali é o manguezal que, de acordo com a lei, é APP em toda sua extensão”.
Nossa reportagem investigativa busca no baú o histórico desta região, desde os anos 70, para fazer uma análise da área em questão e confrontar todas as informações e legislações ambientais vigentes, sobretudo, os fundamentos pautados pelo procurador federal para demolir o edifício, matéria exclusiva para que a opinião pública tirem as suas conclusões.
Relacionamos algumas imagens para ilustras o posicionamento das obras na linha de 100 metros… em tese, se seguir a linha o que diz a interpretação do MPF/SC não só esta edificação, mas todas as demais deverão de sofrer os rigores da mesma legislação.
Matéria completa em breve…
VEJA TAMBÉM ESTE VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=SePTq0bdeaQ

