Número de jornalistas mortos em serviço, no ano passado, subiu 50% em relação a 2021

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ONU marca Dia Mundial de Liberdade de Imprensa com alerta sobre ameaças e ataques a jornalistas; secretário-geral lembra que pelo menos 67 profissionais perderam a vida no trabalho; Unesco premia três jornalistas iranianas que estão presas no país; brasileiro Felipe Neto participou de evento na Assembleia Geral.

Os ataques a jornalistas são uma ameaça para a democracia e para a justiça.

Em sua mensagem sobre o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que ao menos 67 trabalhadores da mídia foram mortos em 2022, 50% a mais que no ano anterior.

Ameaças crescentes

Guterres afirma que a verdade é ameaçada pela desinformação e pelo discurso de ódio que procuram confundir os limites entre fato e ficção, entre ciência e conspiração.

Ele também demonstrou preocupação com a crescente concentração da indústria da informação “nas mãos de poucos”, as dificuldades de empresas de comunicação independentes e o aumento de leis e regulamentos que prejudicam os jornalistas.

Quase 75% das profissionais de mídia sofreram violência online e uma em cada quatro foi ameaçada fisicamente.

“Lavagem cerebral” nas redes sociais

Este ano, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa celebra sua trigésima edição. A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, promoveu celebrou a data na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na terça-feira. Um dos convidados foi o influenciador e youtuber brasileiro, Felipe Neto, que destacou a relação entre algoritmos, vício em redes sociais e radicalização.

Para Felipe Neto, é preciso impedir que os algoritmos façam “lavagem cerebral” nas pessoas e as tornem radicais com o intuito de mantê-las mais tempo online. O youtuber defendeu uma maior responsabilização das plataformas de redes sociais e mecanismos efetivos de regulação de conteúdo.

O dia foi encerrado com o anúncio dos vencedores da distinção Unesco Guilhermo Cano 2023 / Prêmio Mundial Liberdade de Imprensa. As ganhadoras foram três jornalistas presas no Irã.

“Lavagem cerebral” nas redes sociais

Este ano, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa celebra sua trigésima edição. A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, promoveu celebrou a data na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na terça-feira. Um dos convidados foi o influenciador e youtuber brasileiro, Felipe Neto, que destacou a relação entre algoritmos, vício em redes sociais e radicalização.

Para Felipe Neto, é preciso impedir que os algoritmos façam “lavagem cerebral” nas pessoas e as tornem radicais com o intuito de mantê-las mais tempo online. O youtuber defendeu uma maior responsabilização das plataformas de redes sociais e mecanismos efetivos de regulação de conteúdo.

O dia foi encerrado com o anúncio dos vencedores da distinção Unesco Guilhermo Cano 2023 / Prêmio Mundial Liberdade de Imprensa. As ganhadoras foram três jornalistas presas no Irã.

 

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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