Artigo: O governo de Itapema, Nilza Simas, tem um elo forte com a propagação de falsas notícias e podemos constatá-las no emprego do uso das plataformas digitais utilizadas pelos gestores ao divulgarem os atos institucionais em páginas privadas e de uso pessoal.
O governo tem trazido a luz do conhecimento aos governados informações de cunho institucional como lançamento de projetos, assinatura de ordem de serviços e outros anúncios que não condiz com o fato verdade, vamos citar alguns exemplos de desinformações utilizadas pelo agente público que geraram expectativas falsas nos contribuintes, investidores e aos empresários.
Recentemente o Gestor publicou peças publicitarias da construção de um teleférico no Canto da Praia, reuniram pessoas e agentes do primeiro escalão para noticiar informações sobre o suposto projeto, que reuniu interessados e sobretudo os cidadãos de boa-fé em torno das expectativas projetadas de um empreendimento a ser viabilizado em favor do desenvolvimento sustentado. (um equipamento turístico)
Para tratar deste assunto é preciso trazer a baila os fundamentos necessários e em Lei para o Gestor não gerar expectativas falsas aos cidadãos, investidores e contribuintes. O gestor tem a responsabilidade civil e jurídica pela informação institucional veiculada no diário oficial e nos veículos de imprensa. (As famosas notinhas em grupos e redes vizinhas)
Dito isto, é sabedor que seus assessores é quem conduz a formatação destas informações, aquelas que são para projetar um projeto em andamento, para dar este tipo de notícia é necessário seguir uma regra sem viés e exceções, no caso, do lançamento acima, não encontramos no acervo da informação, os seguinte requisitos que permeiam os níveis para reduzir de forma técnica e operacional a desinformação ou de fato, uma falsa notícia, para isso o Gestor utiliza este tipo de informação para lançar instá-los de alerta, utilizando todos os quesitos de “segurança” para divulgar uma informação de qualidade fundada no fato.
Estes níveis são conhecidíssimos e devem ser levado em consideração; Nível operacional; Nível tático; Nível estratégico, estes quesitos são observados nas notícias estatais dos Gestores, o que tem gerado incerteza, insegurança e reduzindo consideravelmente a confianças dos interessados em investir ou colar suas reservas de energia, humanas e materiais em projetos de interesse público e privado.
Exemplo, o Teleférico, quem recebeu os recortes da informação, maquete e vídeo online possivelmente de boa-fé, apostaram de certo na informação verdadeira, haja vista ser de fonte estatal, qual tem um nível de credibilidade acentuada e leva as pessoas a correr os riscos e fazerem suas apostas em um futuro promissor. Fiz uns recortes e listei alguns links ligados a imprensa que deram vida as “falsas notícias” da gestora em questão – Este link revela como o emprego de uma informação amadora pode gerar de problemas para a imagem do gestor e do executivo municipal https://www.youtube.com/watch?v=l3XuF2diabA
Separei também, nesta contextualização um extrato daquilo que não se deve fazer como Gestor, gerar uma expectativa sabendo da sua ineficácia, e, para expor o desafio e de certa forma alertar a nossa sociedade organizada para a responsabilidade do emprego da notícia de qualidade a ser entregues pelos gestores aos cidadãos.
Toda a informação básica, tipo operacional, são aquelas utilizadas no cotidiano do Gestor, são as de efeitos imediatos e previsíveis que ocorrem por exemplo, o Gestor faz a substituição de um equipamento, que vinha apresentando inúmeras falhas, acima do custo benefício.
Já as informações de nível tático ou gerencial, são informações que exigem uma combinação de fatores, analítico, fontes diversificadas, este tipo de informação estatal, não pode ser tratada em um paragrafo de aplicativos e muito menos ser entregues em ferramentas particulares ou pessoal, por se tratar de responsabilidade com repercussões importantes, este tipo de ação deve ser coordenada com vários agentes estatal, o gestor, as fontes coordenadas, as procuradorias e as assessorias para deixar claro que se trata de um fato documento de responsabilidade pública.
Vamos a terceira falha identificada da Gestora ao noticiar um projeto, a exemplo do da Marina do Canto e do Teleférico, também do Canto. O Gestor deve refletir muito sobre o impacto da notícia a ser veiculada para o público, neste caso, estamos tratando de uma peça ou notícia institucional de nível estratégico, creio que a mesma não tem conhecimento desta responsabilidade.
Neste caso, não estamos falando de notícias dadas por gestores de segundo escalão, este tipo de informação deve seguir critérios rigorosos, ou seja, ela deve ser dada pelo Executivo, no caso o Prefeito ou o Presidente da Câmara. Em tela, podemos identificar que grande parte das notícias entregues pelo Governo atual não passam por esta responsabilidade técnica para evitar problemas como a geração de suspeitas, expectativas falsas, desconfiança e representação desnecessárias.
Tratando-se de uma desinformação incertas e complexas, que envolvem cenários, previsões, tendências e análises que envolvem inteligência, especialistas, sobretudo as chancelas dos órgãos fiscais e reguladores, sobretudo, de ordem social, econômica, ambiental e de oportunidades.
Não encontramos nos anúncios feitos pelos gestores esta sinergia entre o anúncio, as equipes, quais são fatores importantes de motivação, dos colaboradores sintetizando a organização por motivação, necessidade e das urgências do Projeto anunciado pelo agente Gestor público.
E para finalizar, este texto, jamais teria guarida caso o gestor Nilza Simas, tivesse cercado as suas notícias de segurança, para não caírem no desprezo e no descrédito popular, trata-se do cuidado e da proteção da informação, da motivação, fato e ao projeto propriamente executado e entregue, se tivesse passado por esta triagem, conhecida por sistema de segurança e de políticas de controle de acesso às informações, que regulam a forma como são produzidas, suas fontes e da responsabilidade ao ser distribuídas dentro e fora da organização estatal.
Podemos citar o exemplo da notícia do Molhe, segue estas características, não! Não encontramos estes pontos importantes que preserva a imagem da Gestão, dos Gestores e dos colaboradores, este perfil “amador” e irresponsável de dar uma notícia-fato, tem gerado suspeitas, desconfiança nos principais interessados, aos contribuintes e colocando em risco os atores principais, o suposto vencedor da concessão e o Executivo desmontando a função do debate dos Legisladores, ações que do ponto de vista jurídico são passiveis de responsabilização civil e criminal.
José Santana – jornalista e graduado em Gestão Pública/Administração
Referências: [para sintetizar este tipo de amadorismo na informação, tomei como referência acadêmica, o professor e autor Marco Antônio Masoller Eleuterio que dá uma aula sobre informações gerenciais na atualidade. Numa outra linha, a teoria da Administração, do professor e autor Antônio Albano B. Moreira que abre a mente do Gestor sobre a sua responsabilidade e as repercussões dos seus atos, para atingir resultados e entregas importantes. Bem como, os movimentos da equipe de gestores e associados e para isso é necessário na produção da informação estratégica a logística dos recursos a serem empregados, do autor e professores Alisson m. Laurindo e Alex V. Texeira, desde da energia criativa, da ideia, do planejamento, do projeto, da motivação e da necessidade, devem ser também observados do ponto de vista dos conceitos e métodos logísticos. – Se consolida de forma direta com este link referência, que revela como o emprego de uma informação “amadora” pode causar problemas para a imagem do Gestor e do Executivo municipal https://www.youtube.com/watch?]
