PORTO BELO: CÂMARA APROVA CENSO DE INCLUSÃO DE PESSOAS AUTISTAS

Programa Municipal Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista e de seus familiares é aprovado pela Câmara de Vereadores de Porto Belo. Evento ocorreu nesta quarta-feira (17), quando o Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus familiares foi aprovado pelos parlamentares locais.

EDITORIAL: FALA MUITO….

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L. PIMENTEL

As Forças Armadas, em tempos de normalidade, comportam-se como “O Grande Mudo”. E os juizes, desde a Primeira Instância até aquilo que gostam de chamar de “Pretório Excelso”, só falam nos autos. Tudo tem lógica: as Forças Armadas e o Judiciário são instituições de Estado, não de Governo. Não têm que ficar dando opinião sobre governos. E juiz, seja de qualquer instância, quando fala, pode tocar em assunto que um dia terá de julgar. Não é saudável que as teses do juiz sejam conhecidas antes dos julgamentos. Nem é saudável que, a cada momento, ele precise se declarar impedido, por já ter falado sobre a questão. Portanto, lembremos, o debate entre o general Eduardo Pazuello e o ministro Gilmar Mendes só provocou polêmica porque na verdade nenhum deles deveria estar falando sobre aquilo que não lhes competia. O problema não é um general chefiar o Ministério da Saúde: José Serra (que depois foi investigado sobre verbas de campanha) foi um bom ministro e não é médico. Fernando Henrique, sociólogo, chefiou o time que baixou dramaticamente a inflação – triunfou onde economistas notáveis como os Bulhões, os Mários Henriques Simonsens, os Delfins etc…, não tinham tido o êxito esperado. Quando deixou o cargo para disputar a Presidência, quem liderou a implantação do Plano Real foi o advogado Ciro Gomes. Mas, Fernando Henrique não lotou sua equipe com sociólogos, nem Ciro, com advogados. Apenas comandaram o processo. Não era o caso de Pazuello, que durante sua gestão baixou um protocolo saudando a cloroquina (fato que faz lembrar Dilma, no caso da mandioca) e ainda cobrava da Fiocruz que desse cloroquina para todos. Como diria o técnico Tite: “fala muito!!!”
O Brasil, definitivamente, não é um país para amadores. Gilmar Mendes, com sua toga de bela confecção, o General Cloroquina, com sua farda a ser honrada, brigaram como crianças. E quem estabeleceu a paz foi aquele sujeito belicoso, aquele que foi sem ter sido, que fugiu para The United Strates, e que aparece em público de chinelos e camisa do Palmeiras, Flamengo, Internacional, Bahia e outras (menos a do Coringão). Resta uma pergunta: se caísse com Gilmar alguma ação contra a gestão do General Cloroquina, se daria ele por impedido, privando-nos de seus argumentos?
Que agora haja paz, que nunca mais voltemos ao atraso que vivemos nos últimos quatro anos. Mas, para que isto aconteça, temos que eliminar todo o ranso e todo o ódio de nossas mentes e nossos corações.

Redação
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