PESQUISA DNA APONTA QUE JULIANA ESTÁ NA FRENTE DE PEETER LEE GRANDO

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Disputa acirrada entre PSD e PL na Dubai Brasileira

Pesquisa produzida pela DNA Pesquisa e Marketing Ltda. para o portal Click Camboriú, divulgada neste domingo, apontou que Juliana Pavan continua na liderança, mas o resultado deve ser visto com cautela porque a empresa só tem duas pesquisas eleitorais publicadas e ambas redondamente diversas do resultado das urnas (explicação abaixo).

SEGUNDO A PESQUISA ESTIMULADA, OS RESULTADOS SERIAM ESTES: 

Juliana Pavan (PSD) – 40,1%

Peeter Grando (PL) – 30,2%

Indecisos – 11,6%

André Meirinho (Progressistas) – 7,5%

Brancos/Nulos – 3,7%

Marisa Zanoni (PT) – 2,7%

Lucas Gotardo (NOVO) – 2,2%

Claudir Maciel (PSB) – 2%

(Registro SC-08567/2024 – dados coletados entre 3 e 5 de setembro com 600 entrevistados presenciais, e com margem de erro de 4%, e nível de confiança de 95%).

DNA só teve duas pesquisas municipais registradas e errou bastante em ambas

De acordo com o Página 3, no dia 30 de agosto de 2023, o portal SC em Pauta publicou uma pesquisa do mesmo instituto para a eleição suplementar a prefeito que aconteceria em Brusque, apontando em terceiro lugar, André Vechi, com 19,8% das intenções de voto. Quatro dias depois Vechi venceu a eleição, com 40,54%.

Em outra pesquisa feita pela DNA Pesquisa Marketing e Análise de Dados Ltda. (as duas empresas se chamam DNA e são do mesmo dono), divulgada na véspera da eleição em Brusque, o candidato André Vechi (DC) apareceu de novo em terceiro com 23%. Mais uma vez a DNA errou, pois como é sabido Vechi ganhou com 40,54%.

Link: https://jornalrazao.com/politica/as-vesperas-de-eleicao-em-brusque-pesquisa-revela-intencoes-de-voto 

André Bovenzi, dono da DNA, disse ao Página 3 que “é importante salientar que realizamos dois estudos na eleição e na comparação da evolução entre eles, apontamos que o índice de crescimento do então candidato André Vechi foi maior que seus concorrentes e afirmamos que a eleição ainda não estava decidida, pois ainda havia mais de 10% do eleitorado indeciso em relação ao voto e que esses indecisos poderiam sim decidir a eleição e foi o que ocorreu”.

Ainda de acordo com o P/3, a afirmação não é real, pois o crescimento de Vechi entre uma pesquisa e outra foi dentro da margem de erro e em nenhum momento foi divulgado que ele poderia ganhar como realmente ocorreu.

 

 

Redação
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