Sikêra Jr sofre novas derrotas em processos para Neto e ativista LGBTQI+

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Sikêra Júnior sofre novas derrotas em processos
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Sikêra Júnior sofre novas derrotas em processos


Sikêra Jr sofreu novas derrotas nos processos, que movia contra o ex-jogador e apresentador Neto e o suplente de deputado estadual de São Paulo e o ativista LGBTQI+ Agripino Magalhães. Durante seu programa, ‘Os Donos da Bola’, Neto chamou o apresentador da Rede TV! para a ‘porrada’ e disse que o âncora do ‘Alerta Geral’ era homofóbico por ter feito um comentário depreciativo contra a população LGBTQIA+ após o Dia Mundial do Orgulho.

Sikêra pedia uma indenização de R$ 44 mil por ter sido chamado de homofóbico e que o vídeo em que Neto aparece o chamando para a ‘porrada’ seja apagado de suas mídias sociais. Mesmo antes do julgamento em caráter liminar, o juiz responsável, Celso Antunes da Silveira, não acatou o pedido do apresentador: “Indefiro o pedido de tutela de urgência, para pedido de retirada de conteúdo da internet, nos termos do decidido na ADPF [Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental] 130, do STF, que declarou a não-recepção da Lei de Imprensa”, disse.


O juiz observou ainda na decisão que Neto deve apresentar eventuais respostas ao caso em um período de 15 dias. Em julho, após saber que sofria um processo, Neto reagiu e disse não temer a ação por não ser homofóbico.

As declarações de Sikêra começaram após a rede Burguer King lançar uma campanha pelo respeito à diversidade, e usar crianças no comercial para repassar uma mensagem contra a homofobia. O apresentador chamou os homossexuais de ‘raça desgraçada’, disse que o comercial era ‘nojento e podre’.

Já contra o ativista LGBTQIA+, Agripino Magalhães, Sikêra pedia R$ 100 mil de indenização por danos morais por se sentir vítima de comentários vexatórios nas redes sociais após falas consideradas preconceituosas e que o apresentador chamou de ‘brincadeiras’. Agripino o denunciou por homofobia. O caso virou um inquérito policial e está em fase de depoimentos. Em maio deste ano, o ativista fez uma segunda denúncia porque Sikêra chamou Magalhães de ‘suplente de baitola’, ‘vagabundo’ e ‘giletão’ no ar. Em junho, Sikêra entrou com processo pedindo para que o suplente de deputado tirasse todas publicações referentes a ele. Nesta quinta-feira (5), o resultado saiu e Sikêra também perdeu.

Fonte: IG GENTE

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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