Familiares de Nego do Borel acreditam que o cantor retomará a carreira artística assim que ele se recuperar da grave depressão enfrentada desde que foi acusado por estupro de vulnerável contra a modelo Dayana Mello e expulso do reality show “A Fazenda 13” . “Já já aquele rapaz que sempre fez a gente rir, se alegrar e esquecer dos nossos problemas — e gargalhar com as palhaçadas dele — já já ele estará aí de volta. É só uma fase, e já já tudo se normaliza”, contou Renata Viana, tia de Nego do Borel, em vídeo publicado no Instagram, ao agradecer as orações dos fãs.
Na tarde da última terça-feira, um dia depois de a mãe do cantor registrar o desaparecimento do filho junto à polícia , Nego do Borel foi encontrado por agentes da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) num motel em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Antes de sumir e desligar o celular, na última segunda-feira, Nego do Borel havia informado para a mãe, Roseli Viana Pereira, que sairia de casa. Na ocasião, disse que a amava e pediu que ela não o impedisse de fazer o que ele queria. Em seguida, ligou para o assessor agradecendo por tudo, “como se tivesse se despedindo”.
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Neste momento, Nego do Borel segue ao lado da família, além de medicado para que consiga se manter calmo e controlar a ansiedade. Como contou Raiana Gomes, a irmã do cantor, ele agora busca apoio psicológico adequado para tratar a depressão. Em novo relato publicado no Instagram, por meio de vídeo, Raiana rebate seguidores que acusam a família de “passar a mão na cabeça” de Nego do Borel. E ressalta que o problema do irmão é sério. “A gente não passa a mão na cabeça do Maycon (nome de Nego) . Só que ele está sofrendo uma doença. Depressão é doença, gente. Cara, será que vocês não têm empatia?”.
Raiana reforça que apoiará o irmão em qualquer situação, e que neste momento Nego do Borel precisa de ajuda: “Sou irmã dele, sangue dele, e independentemente do que ele fizer, vou estar do lado dele. Se ele estiver errado, claramente vou falar para ele que está errado. Mas no momento ele está precisando de ajuda, e não de julgamento”.