Na sessão, desta terça-feira, (12) na Câmara de Itapema, o vereador Ramos “policial” não apresentou nada de novo. Voltou ao velho discurso — já desacreditado — de que eu teria condenações, processos e que o veículo de comunicação seria um “laranjal”. Essa narrativa já caiu por terra.
Ao que tudo indica, ele finalmente saiu do JusBrasil e consultou diretamente fontes do Poder Judiciário. Lá, constatou que não existe absolutamente nada contra José Santana e nada contra o Portal Folha do Estado. Mesmo assim, insistiu em repetir uma história mirabolante, baseada em uma matéria de cerca de seis anos atrás, cuja pauta foi legítima e sem qualquer ilegalidade nos fatos narrados.
Vale lembrar: falsa notícia é crime e pode gerar processos. Sem irregularidades para apontar, o vereador apelou a um discurso frágil, chegando a afirmar que recebemos recursos da Saúde — uma alegação sem qualquer fundamento.
O jornal é uma empresa legalmente constituída, e todos os serviços prestados ao município de Itapema seguem rigorosamente os critérios de legalidade e publicidade previstos em lei.
O vereador Saulo Ramos “policial” afirmou, em sessão, que o portal Folha do Estado estaria “fazendo vistas grossas” a um processo no qual o Tribunal de Justiça condenou um cidadão por crimes sexuais em Itapema. No entanto, demonstra desconhecimento da legislação penal ao não diferenciar assédio sexual de estupro, confundindo tipificações jurídicas distintas previstas no Código Penal.
Outro ponto grave é que o parlamentar tenta impor à imprensa a cobertura obrigatória do caso e, pior, incita a violação de decisão judicial que determinou segredo de justiça no processo — medida concedida pelo juiz da comarca de Itapema.
A retórica de Ramos busca intimidar, utilizando ameaças infundadas e grotescas, insinuando que estaríamos prestando serviços irregulares ao governo municipal. Para sustentar essa narrativa, manipula informações sobre notas fiscais absolutamente legais e legítimas, numa tentativa de criminalizar uma prestação de serviços plenamente regular.
Longe de cumprir o papel de legislar e propor melhorias para a cidade, o vereador tem usado o espaço público para intimidar, espalhar desinformação e atacar a honra de terceiros, além de desrespeitar o devido processo legal.
Nos últimos meses, o parlamentar:












