ZIKA NÃO TERÁ IMPACTO NOS JOGOS OLÍMPICOS

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o zica virusApesar da crise econômica e do alerta ao vírus zika, o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinícius Lummertz, está otimista quanto ao desempenho do setor no Brasil. Segundo ele, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 têm tudo para ser um sucesso e o País deve tornar-se a longo prazo uma potência do turismo. Estas declarações ganharam repercurssão por meio da entrevista que Lummertz concedeu ao português Expresso, veículo referência no país lusitano. De acordo com a reportagem, Lummertz acredita que 2016 irá consolidar o ciclo de grandes eventos, que começou em 2007 com os Jogos Panamericanos, Rio+20, visita do Papa e a Copa do Mundo. A expectativa é manter ou superar as recentes taxas de crescimento, de 4% e 5%. “Nos últimos anos, o déficit do turismo diminuiu de 25 mil milhões para 17 mil milhões. Este ano deverá cair como parte do ajuste. Para os Jogos Olímpicos esperamos entre 300 mil a 500 mil turistas estrangeiros. Será, sem dúvida, um evento muito rentável para a nossa economia”. Apesar da retração do PIB, que caiu 3,8% no ano passado, a desvalorização do real é atrativa para os turistas estrangeiros, ajudando a equilibrar a balança. A perspectiva quanto aos Jogos Olímpicos é que promova também o turismo interno, à semelhança do que aconteceu com a Copa de 2014, realizada em 12 cidades-sede e que se estendeu por 491 municípios brasileiros visitados por turistas. De acordo com Lummertz, conforme destaca o veículo, o vírus zika apresenta baixo impacto no turismo, sendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Mundial do Turismo (OMT) não recomendam restrições de viagem, com exceção das grávidas. “Não temos tido cancelamentos de viagens ou reservas, muitos pacotes já foram comprados. O zika não terá impacto nos Jogos Olímpicos. No Carnaval também não sentimos reflexo”. Além do maior evento esportivo do mundo, que irá reforçar a imagem do Brasil como destino turístico, o presidente da Embratur defende que há muito potencial a ser explorado no setor, apontando para os segmentos das orlas marítimas, parques naturais e cidades históricas: “Terminado este ciclo, o País irá transformar-se numa referência no turismo nos próximos 30, 40 ou 50 anos”.

Como exemplo do esforço conjunto do Ministério do Turismo e da Embratur para atrair investidores estrangeiros, o veículo cita a tramitação, no Congresso brasileiro, do projeto das Áreas Especiais de Interesse Turístico. Por fim, o diário destaca opinião de Lummertz de que o Brasil precisa de abrir-se ao mundo, com fundamenta

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