Guerra fria ou quente. Em tempo de internet e inteligência artificial.

Com o “Supremo e tudo”

O poder e alguns países já não são “tomados” a força. A tecnologia e o “sistema de inteligência” humano ou artificial tem sido o divisor de águas entre domínio, subjugação e omissão. A invasão de território pode passar pelo exercício de poderio bélico, mas, antes de tudo é estratégico que tenham domínio de informações. Quem tem a informação neste século possui e exerce poder e mando, sem dúvidas. Um simples exercício de inteligência e lucidez, raciocínio e breve visão global dos fatos nos excita a verificação e constatação.

Onde andava.

Onde “andava’, estava, a Rússia quando o sistema de informação americano(CIA) invadiu computadores de nossos Chefes de Estado, manipulou e fez o que bem quis com informações. Este monitoramento dos cidadãos deste país é algo “horripilante”, mafioso e de um efeito criminal que deveria chegar a sanções extremas ao agressor. O que fez a Rússia quando ocorreu o enfraquecimento proposital em alinhamento aos “ianques” do “bloco financeiro” BRINCS, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sob “intervenção americana” ocorreram eleições suspeitas em nosso território a bel prazer dos “fakenews?”. O eleito presidente em primeiros atos indispôs em desgaste diplomático seu governo ao sugerir invasão a Venezuela e em continência a bandeira americana fez “juras de amor” em total submissão de espantar até os mais leigos e menos esclarecidos. A Rússia estava muito quieta até mandar tropas militares, armamento e dinheiro declarando apoio à país vizinho. Estranhamento o eleito, repentinamente, mudou de ideia e parou de atacar a Venezuela. Como se diz neste Estado: “TAIZ TOLO?”. Como em jogo de xadrez deu o xeque-mate ao fornecer arquivos do aplicativo “Telegram” para detonar com o conluio e direcionamento tendencioso de alguns magistrados que “poluíram sem imparcialidade o processo penal e inventaram ritos”. Alguém tem dúvida que foi uma jogada de Mestre ou estou com síndrome da “teoria da conspiração”?

Fatos e fotos.

Lembrem, os mais maduros, ou os que queiram pesquisar, das revistas que publicavam desfiles de moda, concurso de beleza e fofocas que alimentavam mentes, algumas até hoje, vazias que se deixavam manipular? Pois é, as fotos e encontros entre magistrados “partes do processo” sempre existiram, dizem os apaixonados em fanatismo pelo “brasil acima de tudo e deus acima de todos”. Ha lei e observância de realidade o que ocorre e ocorreu foi o “viciamento e contaminação “de processo jurídico ou penal. Estão todos no mesmo “balaio”? Devem ser anuladas as sentenças viciadas e parciais que somente visavam a colocação em cargo de destaque e ânsia de exercício de poder. Sempre existiu, dirão os “hipócritas defensores da legalidade” onde seus interesses tentem justificar o injustificável. O condenável em pratica jurídica está vindo à tona e não devemos esmorecer nem aceitar engodo ou omissão. A lei e justiça devem ser para todos. Os “acordos” entre magistrados que possuem sociedade oculta com advogados, muitos com escritório empregando familiares também advogados, fere qualquer princípio de lisura e cidadania em lealdade a Constituição Federal que em mãos de alguns virou folhetim sem importância, infelizmente. O povo aplaude e deixou!

Não reclame.

Se você se omitiu não reclame. Eu teria vergonha em ter me omitido em eleições, quando com saúde e lucidez que permita-nos, devemos exercer a cidadania. O ser precisa entender que necessita tomar partido e alinhar-se com a inclusão. Se omite-se ou sintoniza com ódio torna-se responsável pelos desequilíbrios que advenham com “muito pouco” ou quase nada a questionar ou reclamar. Triste realidade daqueles que não aceitam verdade e verificam fatos, adormecem em fanatismos que excluam e matem a adoecerem em mentais que os bitolem. A verdade existe e sempre aparecera´, os sistemas humanos são falhos. Tenhamos a certeza de que cada um colhe o que semeia. A Justiça parcial pode ser cega e surda os gritos de liberdade jamais se calarão! Defender ou posicionar-se em alinhamento com o indefensável caracteriza sintonia com a delinquência. Aqueles que deveriam julgar e nos defender preocupam-se somente e exclusivamente com poder e satisfação pessoal? Estamos desacreditados. Diga, foi ou não foi Golpe?

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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