Editorial: Na proximidade do final de 2025 chegamos a mais um Natal de Jesus Cristo

Esqueçamos as tristezas do ano que termina,
e façamos uma prece de alegria e agradecimento

Neste mundo onde homens e mulheres quase sempre esquecidos da essencial prática da fraternidade, vivem no deserto da insensibilidade humana, como temos sentido em grande parte dos homens que governam países, a ambiência do Natal pode ser considerada – tal qual como ocorre nos desertos – “um oásis em extinção”.

No entanto, para que esses momentos de paz transbordem em nossa vivência diária, para termos um Natal Permanente o ano inteiro é necessário que entendamos profundamente o verdadeiro significado da mensagem que Cristo veio trazer á Terra. É preciso esclarecer sobre o Evangelho e o Apocalipse revelados em espírito e verdade à luz do Nono Mandamento de Jesus Cristo, a Lei da Solidariedade Universal: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”. Pois, somente assim sereis conhecidos como Meus Discípulos: (João XIII – 34 e 35). Preparando os caminhos para Sua volta gloriosa, porque Ele prometeu; “Eu voltarei”! (João XIV – 3).

Pode parecer sem propósito que, ao tratarmos do Natal de Jesus, localizemos graves profecias quanto à época que atravessamos. Nada mais oportuno, porém. Jesus veio a Terra para que seu nascimento, passados mais de dois milênios, fosse transformado em festejos pantagruélicos, sendo usurpado por um “velhinho simpático”, de barbas brancas, produzidos pelo homem, que serve aos interesses de outros senhores, porém não diretamente ao Pai Celestial.

Não estamos querendo combater a alegria das famílias em suas festas natalinas. Muito pelo contrário. Quem não gosta de ser lembrado nesta época, de confraternizar com seus amigos e com seus entes mais queridos? Mas, como certos corações humanos andam tão afastados do espírito da mensagem de Jesus – caso específico de países como o Brasil -, muitas crianças, muitos idosos e até enfermos acabam ficando sem presente algum, sequer uma palavra de conforto. E este, com certeza, não é o Espírito do Natal – divinamente resumido nas palavras do grande e verdadeiro aniversariante do dia 25 de Dezembro: Novo Mandamento vos dou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. E com este complemento: “isto, se vos amardes como Eu vos amei, pois apenas assim sereis reconhecidos como meus discípulos”.

Em seu segundo evangelho, Jesus diz que “ninguém tem maior amor do que aquele que dá sua própria vida pelos amigos”. E foi o que Ele fez. Ainda assim, milhões de cristãos nem admitem pensar sobre o assunto. Esta frase de Jesus inspirou o indiano Mahatma Gandhi que certa feita afirmou: “Adoro o vosso Cristo, mas detesto o vosso cristianismo”.

Natal é fraternidade sem fronteiras. A fraternidade é a única perfeitamente capaz de estabelecer as bases de uma sociedade solidária, não de presentinhos uma vez por ano, mas do grande presentão ‘Fim da Fome’, fim da ‘Miséria’, fim da ‘Desgraça’, porque Jesus pregou respeito à dignidade do homem e à de Seu espírito eterno. Afastado disso não há política nem economia, nem qualquer outra forma mágica que possa dar jeito no Brasil e no Mundo. Especialmente neste momento em que as almas andam tão perturbadas…

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Da Redação – Folha do Estado SC

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