ATÉ ÀS 11H RIO GRANDE DO SUL CONTABILIZAVA 56 MORTES DEVIDO AS CHUVAS

O Rio Grande do Sul já registra 56 mortes devido às fortes chuvas que atingem o estado desde o início da semana. De acordo com boletim da Defesa Civil, 281 municípios foram afetados deixando 8.296 pessoas em abrigos e 24.666 cidadãos desalojados. O número de desaparecidos chega a 67. Há ainda 74 feridos.

HOMENS AGREDIDOS NO MORRETES ACUSA POLÍCIA MILITAR DE TENTATIVA DE HOMICÍDIO

- Advertisement -

“Esse policial da direita em fregava a cara dele no chão, batia com cabo de canivete na cabeça e no rosto, algemado em cima de uma poça de lama, levantava o rapaz pra cima e mostrava para toda a vizinhança, vocês querem filmar isso aqui? isso que vocês vão levar, nós matamos e atiramos em quem nós quiser, delatou Leonir Vasco

16/10/2109: Após a publicação da nota da Polícia Militar de Itapema, Nilvado Vasco (41) e Mateus Correa (26) procuraram a reportagem para dar sua versão do caso, segundo Nilvado, a versão dos Polícias não corresponde com a verdade, que em declaração a reportagem e a Delegacia de Polícia de Itapema, relataram que sofreram várias agressões, que está vivo por milagre.

Sofri uma tentativa de assassinato, razão de quê, estava com o telefone em punho, e eles desconfiaram que estava gravando, realmente tentei filmar, mas fui impedido, que após, este fato começaram as agressões com disparos de balas de borracha, socos no rosto. Segundo Adão Vasco, além das cessões de tortura uns dos agressores, mesmo ele algemado o policial utilizou de um canivete e com o cabo deferiu vários golpes contra o rosto de Nilvado.

Mateus Correa que foi agredido também testemunhou as agressões contra Nilvado, declarou que estava vindo do serviço, contou que quando a viatura surgiu com os três policiais, abordaram, revistaram e apreenderam o veículo acusando seu padrasto de embriaguez, o seu padrasto não estava embriagado e que insistiu para que fosse feito o bafômetro, com a negativa dos policiais em fazer o teste, sem o teste para comprovar, então, não havia a necessidade de apreensão do veículo e da carteira de habilitação.

Após estes reclames, Mateus alega que sofreu vários chutes, socos, lesão no olho esquerdo, além disso, mesmo algemado foi atacado com spray de pimenta, não satisfeitos invadiram a casa de uma moradora e ameaçaram todos com armas em punho, gritando, alguém filmou? Filmaram? – me obrigaram assinar um papel sem saber o qual era o conteúdo, ameaçando ele e sua família, dizendo que tinha arma fria e mataria toda a sua família.

Para Mateus a ação da Polícia não teve o menor sentido, uma vez que na sua visão praticaram invasão de domicílio, agressões que resultaram em lesões graves, o que deveriam de fazer, levar os acusados de embriaguez e por desacato presos e não para o pronto socorro?

“Esse policial da direita, da foto, este fez algo fora da atividade profissional, nunca vi nada igual, testemunhei o horror, lamento, pelas crianças que viram aquelas cenas de barbárie, disse angustiado a nossa reportagem e concluiu, “Esse policial da direita enfregava a cara dele no chão, batia com cabo de canivete na cabeça e no rosto, algemado em cima de uma poça de lama, levantava o rapaz para cima e mostrava para toda a vizinhança, vocês querem filmar isso aqui? Isso que vocês vão levar, nós matamos e atiramos em quem nós quiser” – delatou Leonir Vasco

Me agrediram e não me prenderam qual papel da polícia, abordar as pessoas, exigir a documentação se suspeitos, na ausência de irregularidades prestar segurança e não causar um terrorismo com agressões gratuitas e desnecessárias? – não é óbvio, questiona? – Porquê não quiseram fazer o teste de bafómetro, porquê após a pessoa algemada agridem com socos e tiros de borracha? recriminou Mateus.

“Esse policial da direita em fregava a cara dele no chão, batia com cabo de canivete na cabeça e no rosto, algemado em cima de uma poça de lama, levantava o rapaz para cima e mostrava para toda a vizinhança, vocês querem filmar isso aqui? Isso que vocês vão levar, nós matamos e atiramos em quem nós quiser, delatou Leonir Vasco

Me agrediram e não me prenderam qual papel da polícia, abordar as pessoas, exigir a documentação se suspeitos, na ausência de irregularidades prestar segurança e não causar um terrorismo com agressões gratuitas e desnecessárias? – Não é óbvio, questiona? – Porquê não quiseram fazer o teste de bafómetro, porquê após a pessoa algemada agridem com socos e tiros de borracha? Recriminou Mateus.

Registramos Boletim de Ocorrência, vamos representá-los na Justiça Militar e na Justiça Comum, e mais, hoje, após o registro de ocorrência da Delegacia os mesmos passearam de veículos pela rua, não para dar segurança, mas para intimidar como bem disseram durantes as agressões.

NR: Antes do fechamento desta edição, já havíamos ouvidos várias testemunhas, pessoas da comunidade que não possui qualquer envolvimento com o crime

VERSÃO DA POLÍCIA POLICIA MILITAR DE ITAPEMA

Homens resistem à prisão por desacato após manobra perigosa

Por volta das 18h de terça-feira, 15 de outubro, policiais militares da 4ª Cia tiveram que agir em sua defesa a dois masculinos por desacato e ameaças, após eles serem abordados por atividades suspeitas.

A guarnição do PPT (Pelotão de Patrulhamento Tático) estava em rondas na Rua 446, do bairro Morretes (área conhecida pelo tráfico de drogas), quando um veículo Renault/Megane percebeu a presença da viatura e efetuou uma manobra brusca. De imediato a guarnição deu sinal de parada, porém o veículo só veio a parar em frente de uma casa.

Os policiais abordaram os passageiros, e o masculino no carona saiu do veículo com uma lata de cerveja na mão, momento em que o mesmo proferiu a seguinte frase: “Depois a ‘rapazeada’ dá tiro na casa de vermes iguais vocês e vão chorar na TV”. Foi dado voz de prisão ao masculino por desacato, que resistiu e teve que ser imobilizado. O motorista se recusou a fazer o teste do bafômetro, e a guarnição pediu solicitou apoio da ROCAM. Logo depois o tio do masculino saiu da casa em frente e partiu para cima dos policiais desferindo socos. Foi necessário o uso de elastômero (balas de borracha) para dispersar o homem e cerca de 15 familiares que vieram em direção das guarnições.

O masculino foi algemado após resistir, e foi solicitado o SAMU no local, por conta das lesões devido as quedas e imobilizações no chão. Ele foi encaminhado para o Hospital Santo Antônio. O masculino no carona foi liberado no local.

Polícia Militar – 4ª Cia Itapema

Redação
Redaçãohttps://www.instagram.com/folhadoestadosc/
Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
- Advertisement -
Must Read
- Advertisement -
Related News

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conasa

Isso vai fechar em 21 segundos

Isso vai fechar em 20 segundos