Ação também visa fortalecer a segurança das informações geradas
A equipe da divisão de Tecnologia da Informação (TI), da Secretaria de Governo, Inovação e Orçamento (Segov) de Balneário Camboriú, começará uma força-tarefa no Hospital Municipal Ruth Cardoso nesta segunda-feira (12). A iniciativa acontece a partir das 13h e busca modernizar a infraestrutura tecnológica da unidade hospitalar e fortalecer a segurança das informações geradas.
Entre as ações previstas estão: a revisão das políticas de controle de acesso à rede de computadores, medida que irá permitir maior rastreabilidade de dados, como prontuários médicos e informações de pacientes, reduzindo os riscos de vazamentos e acessos não autorizados.
A divisão de TI também está adquirindo novos equipamentos para modernizar a infraestrutura de rede e novos computadores, para ampliar a capacidade tecnológica do hospital.
O secretário de Governo, Inovação e Orçamento, Leandro Índio da Silva, destacou a importância do investimento em tecnologia para melhorar os serviços públicos. “Estamos trabalhando para que o Hospital Ruth Cardoso esteja cada vez mais preparado para atender à população com eficiência e segurança. A integração do sistema de gestão hospitalar e as melhorias na infraestrutura tecnológica representam um salto de qualidade na administração pública”, garantiu.
A iniciativa, liderada pelo diretor de TI, Murilo Sodré, busca não apenas fortalecer a segurança digital, mas também aprimorar o atendimento à população. “Garantir tanto a modernização quanto a segurança das informações é uma prioridade. Essas ações visam criar um ambiente tecnológico mais robusto, confiável e alinhado com as necessidades da população”, disse.
Outra novidade destacada pelo diretor é a implantação do sistema de gestão hospitalar integrado à Secretaria de Saúde. Essa inovação permitirá uma administração mais eficiente dos serviços prestados pelo hospital, garantindo maior controle e agilidade nos processos.
A força-tarefa deve se estender por cerca de 30 dias, com as equipes atuando para minimizar o impacto das mudanças nos serviços hospitalares de Balneário Camboriú.
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Texto: Aysla Pereira
Foto: Arquivo/PMBC