SANTA CATARINA NÃO É “SANTA” SANTA MESMO É A IMPUNIDADE AOS CORRUPTOS?

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Santa Catarina, um estado rico com cidadãos trabalhadores, mão calejadas e cheio de esperanças, tiveram esta semana a sua história manchada pela ação indecorosa, ímprobas causadas por políticos canalhas que sujaram o moral e a honra dos catarinenses com o desfecho da quarta fase da operação Mensageiro, que investiga crime de corrupção passiva e ativa, praticados por quem deveria zelar pelo bem público, colocou atrás das grandes 5% dos prefeitos catarinenses acusados de roubo do dinheiro público.
As manchetes de jornais registram imagens, narrativas do modus-operandi e os escândalos vergonhosos e vexatórios sem impar na história do Estado, podemos relembrar os recentes escândalos dos respiradores no governo Moisés, o roubo descarado de R$33 milhões, recursos que era para salvar vidas, foram parar na conta de uma quadrilha e os crimes e acusados segue impunes e a revelia da Lei.
A corrupção pega por esta operação, trás um diagnóstico gravíssimo, exemplo a ameaça a desembargadora, a juíza do caso, isto revela que se trata de criminosos ardilosos e sofisticados que utilizam da máquina pública para influenciar, subornar, ameaçar e até matar aqueles que cruzarem os seus propósitos.
Quais são as consequências diretas da corrupção, ela impacta na diminuição drástica na eficiência nas despesas e na eficácia da governança, pois parte dos recursos destinados aos serviços de coleta e destinação final dos resíduos do lixo, torna-se parcialmente comprometido, gerando um circulo vicioso para não funcionar.
As estatísticas mostram que os conflitos neste setor sensível visa criar embaraços para  adequação das inovações para implementar os equipamentos necessários para investimentos na sustentabilidade, o lixo, é um problema quase que sem solução, lixões e aterros sanitários, fazem parte deste sistema hediondo, sem um programa que diagnostique e prognostique dados concretos para  sustentar uma base ou uma mera margem segura para viabilizar novas tecnologias para melhorar o futuro do destino do lixo ambiental em Santa Catarina.
Porque falamos desta forma, porque temos como dado concreto, e conhecedor da sociedade de um sistema corrupto, feito ardilosamente por uma indústria maléfica que visa drenar os recursos públicos desviados por oficiais e políticos antes de atingir seu alvo.
Para a imagem do povo que tem como cultura manter-se honestos, trabalhadores e pagadores de impostos e com o dever eleitoral em dia, estas informações são avassaladoras, quaisquer expectativas de futuro para este modelo de civilização em Santa Catarina são radicalmente nulas.
Relembrando que em 2020, todos os catarinenses foram as urnas depositar o voto de confiança em candidatos ao cargo de prefeitos e vereadores dos quais se esperavam ser os mais capacitados, íntegros e acima de qualquer suspeita para cuidar das contas públicas, infelizmente, foram traídos por cerca de 15 prefeitos presos suspeitos de ser “bandidos”, saqueadores dos bens mais preciosos conquistado por um povo, a confiança.
Para um Estado com 295 municípios, ter 15 prefeitos, ou seja, 5% dos eleitos pela confiança do povo catarinenses presos por fraudes, roubos declarado do dinheiro público, pode se dizer que é uma quadrilha aos moldes do cangaço moderno.

Qual o impacto que esta notícia de fato gera na confiança dos cidadãos, algo desta perspectivas, não temos uma medida, mas podemos afirmar que os danos dos atos de corrupção afeta diretamente a confiança, o bem-estar dos cidadãos ao diminuir os investimentos públicos na saúde, saneamento ambiental, na educação, em infraestrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere gravemente a Constituição ao ampliar a exclusão social e a desigualdade econômica.

Foi nesta quarta fase da operação, que a luz vermelha acende para iluminar um detalhe, a corrupção poder estar estruturada em todos os braços da gestão pública catarinenses, os números não podem ser ignorados, o clã dos corruptos somaram para cima, quinze (15), o número de prefeitos atrás das grades, uma corja de larápios, que estava roubando a inocência dos cidadãos, fazendo lavagem de dinheiro e praticando corrupção ativa através de um esquema em licitação no lixo, algo que afeta diretamente a saúde de todos os catarinenses, as implicações nefastas destes criminosos ultrapassa as barreiras da consciência humana e ecológica, colocando estes acusados na lista de criminosos nefastos e homicidas por natureza.
Tivemos que atualizar a lista de ladrões presos pela Justiça:
Vamos aos nomes dos presidiários e das respectivas cidades: os prefeitos presos pela operação Mensageiro são estas escorias:  Deyvison Souza (MDB), de Pescaria Brava; Luiz Henrique Saliba (PP), de Papanduva; Antônio Rodrigues (PP), de Balneário Barra do Sul.
Antônio Ceron (PSD), prefeito de Lages, que agora está em prisão domiciliar; Vicente Corrêa Costa (PL), de Capivari de Baixo; Marlon Neuber (PL), de Itapoá; Joares Ponticelli (PP), de Tubarão; Luiz Carlos Tamanini (MDB), de Corupá; Armindo Sesar Tassi (MDB), de Massaranduba; Adriano Poffo (MDB), de Ibirama; Adilson Lisczkovski (Patriota), de Major Vieira; Patrick Corrêa (Republicanos), de Imaruí. Luiz Divonsir Shimoguiri (PSD), de Três Barras; Alfredo Cezar Dreher (Podemos), de Bela Vista do Toldo; Felipe Voigt (MDB), Schroeder.  Também alvo de mandado de prisão, o prefeito Luís Antônio Chiodini (PP), de Guaramirim, não foi encontrado. Ele está na Europa, em viagem familiar, segundo a prefeitura.  O prefeito de Lages, Antônio Ceron, foi solto mediante ao uso de tornozeleira eletrônica por causa de problemas de saúde. O restante dos políticos está preso, sendo cinco réus no processo.
O dinheiro que eles estavam roubando, sai da mesa do trabalhador, do suor, que muitas vezes é tirado da cesta básica de alimentos, do aluguel, dos pagamentos de taxas e de impostos como IPTU e outros embutidos até na compra de medicamentos, economizam e lutam sol a sol, para pagar uma estupenda carga tributária para manter privilégios e aumentar os dígitos na conta dos corruptos que dilaceram e minam nossa economia, causando miséria, violência, pobreza e precariedades em todos os setores do desenvolvimento do Estado.
E, nós eleitores, muitas vezes por falta de conhecimento saímos em defesa de políticos de  esquerda ou de direita, enquanto isso, a roubalheira rolando solta nas prefeituras. Se seguir a operação firme restará poucos que não serão presos por saquearem os cofres públicos. “Um ato corrupto em uma gestão pública é uma ameaça a cultura da probidade em toda a nação”
José Santana/jornalista/e graduando em Gestão pública
“Há 22 anos combatendo a corrupção passiva e ativa no Brasil”
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Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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